Um tesouro, vinganças e uma trama envolvente de mistério
Uma trama de investigação policial requer doses de mistério e construção de u enredo que possibilite envolver o leitor, provoque curiosidade e mostre como um quebra cabeça se encaixa, de forma surpreendente e sagaz. Arthur Conan Doyle traz todos esses elementos com brilhantismo em “O Signo dos Quatro”. Publicado pela primeira vez em 1809, este livro traz mais uma vez emblemático e conhecidíssimo detetive britânico Sherlock Holmes e seu ajudante o médico John H. Watson.
Nesta história, uma humilde moça de nome Mary Morstan, governanta de uma nobre família britânica, procura pelo serviço do detetive, para desvendar o que aconteceu ao seu pai, após receber sucessivas joias de um remetente anônimo. O pai da jovem Morstan morreu dez anos antes de moça procurar o detetive, e tudo o que lhe sobram são pistas enigmáticas e ameaças a sua vida. A trama envolve um tesouro roubado de um rajá por um grupo de quatro que selam um pacto – daí o signo dos quatro.
O livro é um excelente exemplar de enredo envolvente, com um mistério trabalhado e maturado por Doyle. Holmes aparece mais enigmático e brilhante, conseguindo resolver uma trama difícil, de fios mais embaralhados. O enredo aparece com diversas reviravoltas, toques de vingança e mudanças de ruma inesperadas. A explicação de toda a história é muito inteligente e a escrita é fluída que desperta a curiosidade do leitor. O final de Watson e a senhorita Morstan é muito fofo. Um livro que vou guardar na memória.
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camilinhaportela
mano eu quero o resumo do capítulo não do livro todo
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Resposta:
Explicação:
Um tesouro, vinganças e uma trama envolvente de mistério
Uma trama de investigação policial requer doses de mistério e construção de u enredo que possibilite envolver o leitor, provoque curiosidade e mostre como um quebra cabeça se encaixa, de forma surpreendente e sagaz. Arthur Conan Doyle traz todos esses elementos com brilhantismo em “O Signo dos Quatro”. Publicado pela primeira vez em 1809, este livro traz mais uma vez emblemático e conhecidíssimo detetive britânico Sherlock Holmes e seu ajudante o médico John H. Watson.
Nesta história, uma humilde moça de nome Mary Morstan, governanta de uma nobre família britânica, procura pelo serviço do detetive, para desvendar o que aconteceu ao seu pai, após receber sucessivas joias de um remetente anônimo. O pai da jovem Morstan morreu dez anos antes de moça procurar o detetive, e tudo o que lhe sobram são pistas enigmáticas e ameaças a sua vida. A trama envolve um tesouro roubado de um rajá por um grupo de quatro que selam um pacto – daí o signo dos quatro.
O livro é um excelente exemplar de enredo envolvente, com um mistério trabalhado e maturado por Doyle. Holmes aparece mais enigmático e brilhante, conseguindo resolver uma trama difícil, de fios mais embaralhados. O enredo aparece com diversas reviravoltas, toques de vingança e mudanças de ruma inesperadas. A explicação de toda a história é muito inteligente e a escrita é fluída que desperta a curiosidade do leitor. O final de Watson e a senhorita Morstan é muito fofo. Um livro que vou guardar na memória.