Pode observar que o poema “Esse inferno de amar”, apresenta sentimentos românticos, como desejo, saudade, desilusão e outros. Sentimentos que deixam claro o romantismo expresso no poema. O prestígio do escritor proveio da sinceridade com a qual expressava sua visão pessoal do mundo. É justamente isso que se pode observar no prefácio de Folhas Caídas (1853) de Almeida Garrett. O autor faz uso de uma linguagem simples e popular o poema possui versos livres e melodiosos, formado por três estrofes compostos por seis versos cada, ele faz o uso também do pronome eu em todas as estrofes.
Observamos que o autor fala de saudade, nos faz pensar que ele viveu um sonho e já não existe mais, deixou no passado, sentindo saudades. Sonho e escapada da realidade, nesse fragmento o “eu lírico” chama o momento em que o amor era apenas um sonho. O sonhar era doce, a felicidade, enquanto a realidade é o sofrimento, o inferno. Nesse trecho ele deixa clara a característica do saudosismo.
O poema nos faz notar uma paixão vivida pelo próprio autor que vai além de sentimentos, mas de um amor como se fosse a própria vida. A paixão de Almeida Garrett pela Princesa da luz, Rosa de Montúfar, todavia ele vivia essa paixão de forma confusa. Pode se notar também a característica do confecionalismo que é a aproximação do autor com a obra.
Explicação:
O poema exprime a confusão dos sentimentos do amante, onde podemos perceber com as figuras de pensamento, antítese, paradoxo, o jogo de oposições e também no próprio título.
O título “Este inferno de amar” traz uma ideia contrária daquilo que temos por amor, porque temos a convicção que o amor, na maioria das vezes, nos dá a sensação de prazer, encanto, bem-estar, felicidade, o oposto do que o “eu-lírico” afirma, pois para o “eu-lírico”, amar é um inferno.
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Resposta:
Pode observar que o poema “Esse inferno de amar”, apresenta sentimentos românticos, como desejo, saudade, desilusão e outros. Sentimentos que deixam claro o romantismo expresso no poema. O prestígio do escritor proveio da sinceridade com a qual expressava sua visão pessoal do mundo. É justamente isso que se pode observar no prefácio de Folhas Caídas (1853) de Almeida Garrett. O autor faz uso de uma linguagem simples e popular o poema possui versos livres e melodiosos, formado por três estrofes compostos por seis versos cada, ele faz o uso também do pronome eu em todas as estrofes.
Observamos que o autor fala de saudade, nos faz pensar que ele viveu um sonho e já não existe mais, deixou no passado, sentindo saudades. Sonho e escapada da realidade, nesse fragmento o “eu lírico” chama o momento em que o amor era apenas um sonho. O sonhar era doce, a felicidade, enquanto a realidade é o sofrimento, o inferno. Nesse trecho ele deixa clara a característica do saudosismo.
O poema nos faz notar uma paixão vivida pelo próprio autor que vai além de sentimentos, mas de um amor como se fosse a própria vida. A paixão de Almeida Garrett pela Princesa da luz, Rosa de Montúfar, todavia ele vivia essa paixão de forma confusa. Pode se notar também a característica do confecionalismo que é a aproximação do autor com a obra.
Explicação:
O poema exprime a confusão dos sentimentos do amante, onde podemos perceber com as figuras de pensamento, antítese, paradoxo, o jogo de oposições e também no próprio título.
O título “Este inferno de amar” traz uma ideia contrária daquilo que temos por amor, porque temos a convicção que o amor, na maioria das vezes, nos dá a sensação de prazer, encanto, bem-estar, felicidade, o oposto do que o “eu-lírico” afirma, pois para o “eu-lírico”, amar é um inferno.