Pepê e seus três irmãos levam uma vida mais do que confortável, cheia de mordomias. Porém, quando o pai perde o emprego, tudo muda drasticamente; agora eles têm que dividir um minúsculo apartamento e tirar seu sustento vendendo pastel em uma barraca.
Felizmente, o avô, autodenominado Capitão Esperança, aparece para apoiá-los e, chamando a família de Nave Azul, infunde-lhes confiança e paciência para enfrentar os maus ventos. Apenas Betão, o irmão mais velho, não consegue lidar com a vergonha e o desgosto pela nova situação e acaba expulso da nave.
Pepê, ao contrário, desdobra-se para colaborar; arruma um emprego de boy, ajuda na barraca de pastel e fica feliz quando o irmão, arrependido e transformado, volta para casa. Depois de muitos revezes, o pai consegue um bom emprego, a situação melhora e todos reconhecem na crise uma oportunidade de amadurecimento.
O livro fala sobre uma família de classe média alta que, em um momento de altos e baixos da vida, acaba perdendo tudo em função do desemprego do pai. Eles precisam abandonar os luxos, os caprichos, as birras e as diferenças e, juntos, encontrar uma saída para reverter a situação.
E é aí que o livro toca em uma ferida vivida por muitas famílias. Muitas vezes nos isolamos sem querer e temos a falsa impressão que não precisamos do outro – mesmo esse sendo nosso laço sanguíneo. As vezes consideramos nossos amigos mais irmãos que os verdadeiros. Muitas vezes, somente após uma crise ou em um episódio de doença ou morte, conseguimos perceber a importância de nos mantermos unidos com nossos pais, avós, primos etc.
É difícil ir contra os desgastes do dia a dia, da individualidade, respeitar os limites e a individualidade de cada um, e é essa a peça chave mais encantadora dessa história linda. Tem livros, minha gente, que parecem feito para crianças, mas se eu puder dar um conselho, aqui vai; não deixem passar. Comprem para os irmãos, primos e amigos mais novos, mas não deixem de ler. Sempre tem uma lição sensacional que você vai levar para a vida inteira.
"Pepê e seus três irmãos levam uma vida mais do que confortável, cheia de mordomias. Porém, quando o pai perde o emprego, tudo muda drasticamente; agora eles têm que dividir um minúsculo apartamento e tirar seu sustento vendendo pastel em uma barraca. Felizmente, o avô, autodenominado Capitão Esperança, aparece para apoiá-los e, chamando a família de Nave Azul, infunde-lhes confiança e paciência para enfrentar os maus ventos. Apenas Betão, o irmão mais velho, não consegue lidar com a vergonha e o desgosto pela nova situação e acaba expulso da nave. Pepê, ao contrário, desdobra-se para colaborar; arruma um emprego de boy, ajuda na barraca de pastel e fica feliz quando o irmão, arrependido e transformado, volta para casa. Depois de muitos revezes, o pai consegue um bom emprego, a situação melhora e todos reconhecem na crise uma oportunidade de amadurecimento."
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Resposta:
Pepê e seus três irmãos levam uma vida mais do que confortável, cheia de mordomias. Porém, quando o pai perde o emprego, tudo muda drasticamente; agora eles têm que dividir um minúsculo apartamento e tirar seu sustento vendendo pastel em uma barraca.
Felizmente, o avô, autodenominado Capitão Esperança, aparece para apoiá-los e, chamando a família de Nave Azul, infunde-lhes confiança e paciência para enfrentar os maus ventos. Apenas Betão, o irmão mais velho, não consegue lidar com a vergonha e o desgosto pela nova situação e acaba expulso da nave.
Pepê, ao contrário, desdobra-se para colaborar; arruma um emprego de boy, ajuda na barraca de pastel e fica feliz quando o irmão, arrependido e transformado, volta para casa. Depois de muitos revezes, o pai consegue um bom emprego, a situação melhora e todos reconhecem na crise uma oportunidade de amadurecimento.
Resumo:
Olá,
O livro fala sobre uma família de classe média alta que, em um momento de altos e baixos da vida, acaba perdendo tudo em função do desemprego do pai. Eles precisam abandonar os luxos, os caprichos, as birras e as diferenças e, juntos, encontrar uma saída para reverter a situação.
E é aí que o livro toca em uma ferida vivida por muitas famílias. Muitas vezes nos isolamos sem querer e temos a falsa impressão que não precisamos do outro – mesmo esse sendo nosso laço sanguíneo. As vezes consideramos nossos amigos mais irmãos que os verdadeiros. Muitas vezes, somente após uma crise ou em um episódio de doença ou morte, conseguimos perceber a importância de nos mantermos unidos com nossos pais, avós, primos etc.
É difícil ir contra os desgastes do dia a dia, da individualidade, respeitar os limites e a individualidade de cada um, e é essa a peça chave mais encantadora dessa história linda. Tem livros, minha gente, que parecem feito para crianças, mas se eu puder dar um conselho, aqui vai; não deixem passar. Comprem para os irmãos, primos e amigos mais novos, mas não deixem de ler. Sempre tem uma lição sensacional que você vai levar para a vida inteira.
"Pepê e seus três irmãos levam uma vida mais do que confortável, cheia de mordomias. Porém, quando o pai perde o emprego, tudo muda drasticamente; agora eles têm que dividir um minúsculo apartamento e tirar seu sustento vendendo pastel em uma barraca. Felizmente, o avô, autodenominado Capitão Esperança, aparece para apoiá-los e, chamando a família de Nave Azul, infunde-lhes confiança e paciência para enfrentar os maus ventos. Apenas Betão, o irmão mais velho, não consegue lidar com a vergonha e o desgosto pela nova situação e acaba expulso da nave. Pepê, ao contrário, desdobra-se para colaborar; arruma um emprego de boy, ajuda na barraca de pastel e fica feliz quando o irmão, arrependido e transformado, volta para casa. Depois de muitos revezes, o pai consegue um bom emprego, a situação melhora e todos reconhecem na crise uma oportunidade de amadurecimento."