Segundo Daniel Gilbert, professor de psicologia da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, que estuda a felicidade há mais de duas décadas, conceitua a sensação de bem-estar: “É difícil dizer o que é, mas sei quando eu a vejo. É simplesmente se sentir bem”. Em suas pesquisas e livros sobre o tema, Gilbert mostra o que teimamos em não perceber no dia-a-dia: a felicidade não é uma sensação eterna, é um estado de êxtase, daqueles que se atingem nos momentos de extremo prazer. Estar feliz ou triste é um ir e vir. Apesar de difíceis, os processos de infelicidade também funcionam como um momento para amadurecer, pensar e repensar as atitudes, os projectos.
Não há respostas concretas mas há pistas do que leva até ela. O filósofo grego Aristóteles afirmava, há mais de 2 mil anos, que a felicidade se atinge pelo exercício da virtude e não da posse.
Na atualidade na grande maioria das vezes olhamos para a felicidade de uma forma pouco saudável e prejudicial. Isto inclui abuso de comida, vício em drogas, sexo, jogo e poder, e ainda materialismo desenfreado. Será isto que nos faz felizes? De acordo com os inúmeros estudos e experiências, existem oito fundamentos para a felicidade baseada nos valores:
Necessidade de contacto e ligação com as outras pessoas Um senso de autonomia (caracterizado por independência pessoal e controlo) Necessidade de auto-estima Um senso de competência Um senso de propósito Ligação funcional com o próprio corpo Conexão com a natureza e animais Espiritualidade
No entanto transitar deste cenário catastrófico para uma visão mais optimista do mundo e da nossa vida é possível através do “otimismo flexível”. O otimismo flexível leva em consideração ambos, a realidade tal como ela por vezes se nos apresenta, pessimista, e por outro lado o otimismo obtido do conhecimento que temos e das oportunidades e possibilidades que existem para obtermos um futuro mais brilhante. Você pode promover as condições que favorecem um otimismo, rodeando-se de pessoas que lhe forneçam apoio e suporte, completando com os oito fundamentos atrás descritos.
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Enigma que desde sempre inquieta a humanidade.
Segundo Daniel Gilbert, professor de psicologia da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, que estuda a felicidade há mais de duas décadas, conceitua a sensação de bem-estar: “É difícil dizer o que é, mas sei quando eu a vejo. É simplesmente se sentir bem”. Em suas pesquisas e livros sobre o tema, Gilbert mostra o que teimamos em não perceber no dia-a-dia: a felicidade não é uma sensação eterna, é um estado de êxtase, daqueles que se atingem nos momentos de extremo prazer.
Estar feliz ou triste é um ir e vir. Apesar de difíceis, os processos de infelicidade também funcionam como um momento para amadurecer, pensar e repensar as atitudes, os projectos.
Não há respostas concretas mas há pistas do que leva até ela. O filósofo grego Aristóteles afirmava, há mais de 2 mil anos, que a felicidade se atinge pelo exercício da virtude e não da posse.
Na atualidade na grande maioria das vezes olhamos para a felicidade de uma forma pouco saudável e prejudicial. Isto inclui abuso de comida, vício em drogas, sexo, jogo e poder, e ainda materialismo desenfreado. Será isto que nos faz felizes?
Necessidade de contacto e ligação com as outras pessoas Um senso de autonomia (caracterizado por independência pessoal e controlo) Necessidade de auto-estima Um senso de competência Um senso de propósito Ligação funcional com o próprio corpo Conexão com a natureza e animais EspiritualidadeDe acordo com os inúmeros estudos e experiências, existem oito fundamentos para a felicidade baseada nos valores:
No entanto transitar deste cenário catastrófico para uma visão mais optimista do mundo e da nossa vida é possível através do “otimismo flexível”. O otimismo flexível leva em consideração ambos, a realidade tal como ela por vezes se nos apresenta, pessimista, e por outro lado o otimismo obtido do conhecimento que temos e das oportunidades e possibilidades que existem para obtermos um futuro mais brilhante. Você pode promover as condições que favorecem um otimismo, rodeando-se de pessoas que lhe forneçam apoio e suporte, completando com os oito fundamentos atrás descritos.