Sobre a condição financeira do Estado francês, por volta de 1780, o historiador Eric J. Hobsbawm escreveu:
Vários expedientes foram tentados com sucesso cada vez menor, mas sempre longe de uma reforma fundamental que, mobilizando a considerável capacidade tributável do país, pudesse enfrentar uma situação em que os gastos excediam a renda em pelo menos 20% e não havia quaisquer possibilidades de economias efetivas. Pois embora a extravagância de Versalhes tenha sido constantemente culpada pela crise, os gastos da Corte só significavam 6% dos gastos totais em 1788. A guerra, a marinha e a diplomacia constituíam um quarto, e metade era consumida pelo serviço da dívida existente.
a. Caracterize a situação do Estado francês, a partir dos dados do item “Orçamento do Estado francês em 1788: receitas e despesas” (página 189) e das informações apresentadas pelo historiador Eric J. Hobsbawm.
b. Hobsbawm aponta que as estratégias utilizadas para resolver a crise da França não foram bem-sucedidas. Que “reforma fundamental” poderia mobilizar a “considerável capacidade tributável” da França?
Devido às condições rígidas impostas a eles pelos Aliados após o término da Primeira Guerra Mundial. Essa "paz punitiva" traria germes sociais, como a miséria e desespero, que culminariam no totalitarismo mais à frente e na Segunda Guerra, alguns historiadores defendem.
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Devido às condições rígidas impostas a eles pelos Aliados após o término da Primeira Guerra Mundial. Essa "paz punitiva" traria germes sociais, como a miséria e desespero, que culminariam no totalitarismo mais à frente e na Segunda Guerra, alguns historiadores defendem.
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