O Rio Gravataí, localizado no estado do Rio Grande do Sul, no Brasil, enfrenta diversos desafios em relação à conservação e tratamento de suas águas. Infelizmente, o estado de preservação desse recurso natural não é considerado bom.

Uma das principais questões que afetam a qualidade das águas do Rio Gravataí é a poluição proveniente de diversas fontes. A região em torno do rio possui atividades industriais, agrícolas e urbanas que contribuem para o lançamento de poluentes, como esgotos domésticos, resíduos industriais e agrotóxicos, no corpo d'água.

Esses poluentes causam a deterioração da qualidade das águas do rio, afetando a fauna e flora aquáticas, e prejudicando a saúde humana caso ocorra o consumo ou contato direto com a água contaminada.

Para tentar resolver esse problema, existem medidas em andamento. Órgãos ambientais, como a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM) e o Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Gravataí (COMGRAVAí), estão conduzindo ações de fiscalização e monitoramento ambiental, além de promover ações educativas e de conscientização sobre a importância da preservação do rio.

Além disso, é importante destacar a necessidade de investimentos em infraestrutura de saneamento básico, como redes de tratamento de esgoto, para minimizar o lançamento de efluentes domésticos diretamente no rio.

No entanto, apesar dessas iniciativas, a melhoria efetiva na qualidade das águas do Rio Gravataí requer a conscientização e o engajamento tanto da população local quanto das indústrias e agricultores para a adoção de práticas sustentáveis e o cumprimento das normas ambientais vigentes.