Sobre os Cuidados Paliativos, é INCORRETO afirmar:
a. Ser um profissional humanizado, pautar o atendimento no modelo biopsicossocial e espiritual e com acolhimento em sua terapêutica auxilia de maneira positiva os pacientes e familiares.
b. É fundamental reconhecer, avaliar, discutir e oferecer acesso a serviços para o atendimento psicológico, social e questões espirituais. .
c. A assistência se encerra com a morte do paciente, e o apoio ao luto da família será por no máximo duas semanas após a morte, sempre pautando essa assistência com humanização.
d. O cuidado integral no processo paliativo deve ser ofertado conforme as necessidades individuais do paciente, enfatizando o acolhimento e saberes ampliados por meio de uma visão holística, sempre inserindo o indivíduo como protagonista do tratamento
e. É essencial garantir ao paciente uma boa morte acompanhada de dignidade, sem sofrimento, aquela com o mínimo de angústia, livre de estresse.
A afirmação incorreta sobre os Cuidados Paliativos é a letra c. Esta afirmação sugere que a assistência se encerra com a morte do paciente e que o apoio ao luto da família é limitado a duas semanas após a morte. Na realidade, os Cuidados Paliativos podem continuar a apoiar a família no luto por um período mais longo, conforme necessário, e o apoio ao luto é uma parte importante da assistência paliativa. O objetivo é oferecer um suporte contínuo para ajudar os familiares a lidar com a perda e adaptar-se à nova realidade sem a presença do ente querido.
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Resposta:
letra c
Explicação:
A afirmação incorreta sobre os Cuidados Paliativos é a letra c. Esta afirmação sugere que a assistência se encerra com a morte do paciente e que o apoio ao luto da família é limitado a duas semanas após a morte. Na realidade, os Cuidados Paliativos podem continuar a apoiar a família no luto por um período mais longo, conforme necessário, e o apoio ao luto é uma parte importante da assistência paliativa. O objetivo é oferecer um suporte contínuo para ajudar os familiares a lidar com a perda e adaptar-se à nova realidade sem a presença do ente querido.