Em uma manhã um menino chamado César de 11 anos saiu de casa para vender seus picolés no parque. Ao atravessar a rua uma grande caixa de isopor que ele carregava nos ombros caiu junto a ele,quando ele caiu chegaram outros meninos correndo para se apossar dia picolés. Mas por sorte a dele,um policial e um padre que iam passando no local intervêm
Os meninos notam a presença dos dois e, rapidamente, se ajoelham e pegam o máximo de picolés possível. Em seguida, começam a correr em disparada. O padre e o policial até tentam impedi-los, mas os garotos são rápidos demais.
-Você está bem, meu filho?-pergunta o padre, enquanto o policial ajuda o menino a levantar.
-Estou...-responde o pobre menino, com as roupas sujas e rasgadas e com os olhos marejados.
-Eles levaram praticamente tudo-observa o policial.
-Oh, nãão!- exclama César, segurando a cabeça com as mãos -Isso vai dar um prejuízo danado...
-Não se preocupe, meu filho. Deus vai dar em dobro o que você perdeu.
Então, o policial pergunta:
-Aliás, por que está vendendo esses picolés, menino? Deveria estar em casa ou estudando na escola.
-Eu...eu preciso ajudar os meus pais-responde o menino nitidamente envergonhado.
-Ajudar? Trabalhar não é pra sua idade, deixe que seus pais façam isso. Um dia você terá que fazer isso, mas não hoje. Aproveite a sua infância.
-Eles precisam do dinheiro...papai está desempregado e minha mãe não pode trabalhar...mas, agora... vou voltar pra casa sem o dinheiro e sem os picolés!-nisso, uma lágrima cai.
Passam-se alguns segundos, enquanto o padre e o policial permanecem calados. Comovidos pela situação do menino, o padre diz:
-Olha, meu filho, eu conheço alguém que precisa de um funcionário, podemos arranjar algo para o seu pai.
-Sim, sim! -exclama o policial-E quanto ao dinheiro... pegue essas notas.
-Eu não posso aceitar, senhor.
-Claro que pode, aceite. É um presente.
-Bem, dizem que presente não se recusa. Obrigado! -diz o garoto com um sorriso iluminado.
Assim, os três saíram pela estrada. O menino ia levá-los até sua casa para conversar com seu pai. Mal sabiam eles a diferença que tinham feito na vida daquele pobre garoto.
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Os meninos notam a presença dos dois e, rapidamente, se ajoelham e pegam o máximo de picolés possível. Em seguida, começam a correr em disparada. O padre e o policial até tentam impedi-los, mas os garotos são rápidos demais.
-Você está bem, meu filho?-pergunta o padre, enquanto o policial ajuda o menino a levantar.
-Estou...-responde o pobre menino, com as roupas sujas e rasgadas e com os olhos marejados.
-Eles levaram praticamente tudo-observa o policial.
-Oh, nãão!- exclama César, segurando a cabeça com as mãos -Isso vai dar um prejuízo danado...
-Não se preocupe, meu filho. Deus vai dar em dobro o que você perdeu.
Então, o policial pergunta:
-Aliás, por que está vendendo esses picolés, menino? Deveria estar em casa ou estudando na escola.
-Eu...eu preciso ajudar os meus pais-responde o menino nitidamente envergonhado.
-Ajudar? Trabalhar não é pra sua idade, deixe que seus pais façam isso. Um dia você terá que fazer isso, mas não hoje. Aproveite a sua infância.
-Eles precisam do dinheiro...papai está desempregado e minha mãe não pode trabalhar...mas, agora... vou voltar pra casa sem o dinheiro e sem os picolés!-nisso, uma lágrima cai.
Passam-se alguns segundos, enquanto o padre e o policial permanecem calados. Comovidos pela situação do menino, o padre diz:
-Olha, meu filho, eu conheço alguém que precisa de um funcionário, podemos arranjar algo para o seu pai.
-Sim, sim! -exclama o policial-E quanto ao dinheiro... pegue essas notas.
-Eu não posso aceitar, senhor.
-Claro que pode, aceite. É um presente.
-Bem, dizem que presente não se recusa. Obrigado! -diz o garoto com um sorriso iluminado.
Assim, os três saíram pela estrada. O menino ia levá-los até sua casa para conversar com seu pai. Mal sabiam eles a diferença que tinham feito na vida daquele pobre garoto.
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