Eu e Clara fugimos de Ohio, nos Estados Unidos, devido a um desastre ambiental que devastou a cidade. As mudanças climáticas afetaram a região e causaram uma série de eventos naturais catastróficos. Infelizmente, nem todos tiveram a sorte de sobreviver e, após a tragédia, as coisas começaram a ficar ainda mais difíceis para os sobreviventes.
Eu tinha ouvido falar de um lugar seguro onde poderíamos ir, um lugar onde seríamos bem recebidas e teríamos uma nova chance de vida. Esse lugar era o litoral norte de São Paulo, no Brasil. Chegamos lá com esperança no coração, mas logo descobrimos que nem todos estavam felizes em nos receber.
Eu e Clara fomos imediatamente confrontadas com preconceito e discriminação. Algumas pessoas nos olhavam com desconfiança e hostilidade, como se não tivéssemos o direito de estar ali. Fomos rejeitadas por diversas comunidades e acabamos encontrando abrigo em uma pequena vila de pescadores.
Lá, finalmente encontramos um pouco de paz e tranquilidade. A vila era pequena e simples, mas as pessoas eram gentis e solidárias. Começamos a reconstruir nossas vidas e fizemos amizade com os moradores. Mas, infelizmente, essa paz não durou muito.
Um grupo de extremistas locais começou a espalhar boatos e mentiras sobre nós, dizendo que éramos uma ameaça para a comunidade e que deveríamos ser expulsas. As pessoas começaram a nos evitar e a nos tratar com hostilidade novamente. Eu não conseguia entender como alguém poderia ser tão cruel e preconceituoso.
Foi então que percebi que, não importa para onde vamos, sempre haverá pessoas que nos julgarão pela nossa aparência, origem ou religião. Mas eu não desisti. Continuei lutando por nossa sobrevivência e nosso direito a uma vida digna. Eu e Clara ainda temos um longo caminho pela frente, mas agora temos um ao outro e isso é o suficiente para continuar seguindo em frente.
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Eu e Clara fugimos de Ohio, nos Estados Unidos, devido a um desastre ambiental que devastou a cidade. As mudanças climáticas afetaram a região e causaram uma série de eventos naturais catastróficos. Infelizmente, nem todos tiveram a sorte de sobreviver e, após a tragédia, as coisas começaram a ficar ainda mais difíceis para os sobreviventes.
Eu tinha ouvido falar de um lugar seguro onde poderíamos ir, um lugar onde seríamos bem recebidas e teríamos uma nova chance de vida. Esse lugar era o litoral norte de São Paulo, no Brasil. Chegamos lá com esperança no coração, mas logo descobrimos que nem todos estavam felizes em nos receber.
Eu e Clara fomos imediatamente confrontadas com preconceito e discriminação. Algumas pessoas nos olhavam com desconfiança e hostilidade, como se não tivéssemos o direito de estar ali. Fomos rejeitadas por diversas comunidades e acabamos encontrando abrigo em uma pequena vila de pescadores.
Lá, finalmente encontramos um pouco de paz e tranquilidade. A vila era pequena e simples, mas as pessoas eram gentis e solidárias. Começamos a reconstruir nossas vidas e fizemos amizade com os moradores. Mas, infelizmente, essa paz não durou muito.
Um grupo de extremistas locais começou a espalhar boatos e mentiras sobre nós, dizendo que éramos uma ameaça para a comunidade e que deveríamos ser expulsas. As pessoas começaram a nos evitar e a nos tratar com hostilidade novamente. Eu não conseguia entender como alguém poderia ser tão cruel e preconceituoso.
Foi então que percebi que, não importa para onde vamos, sempre haverá pessoas que nos julgarão pela nossa aparência, origem ou religião. Mas eu não desisti. Continuei lutando por nossa sobrevivência e nosso direito a uma vida digna. Eu e Clara ainda temos um longo caminho pela frente, mas agora temos um ao outro e isso é o suficiente para continuar seguindo em frente.