O hábito de "malhar o Judas" no sábado de Aleluia, nada tem a ver com eventual revolta do povo cristão, visando demonstrar sua total insatisfação com o episódio da traição a Jesus Cristo, narrado nas Escrituras e mundialmente conhecido.
Tal hábito de espancamento, enforcamento e incêndio de um boneco, via de regra maltrapilho, remonta há muito à Era Cristã, momentos em que agricultores, insatisfeitos com a determinada colheita anual não satisfatória, arrancavam, os bonecos colocados nos campos semeados, à guisa de ESPANTALHOS. e, raivosos, os espancavam, enforcavam e em seguida os incendiavam.
Aqueles agricultores acreditavam que assim agindo, a próxima colheita seria bastante promissora, pois, os espantalhos cumpririam sua missão de espantarem corvos e outras aves e pássaros das plantações.
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O hábito de "malhar o Judas" no sábado de Aleluia, nada tem a ver com eventual revolta do povo cristão, visando demonstrar sua total insatisfação com o episódio da traição a Jesus Cristo, narrado nas Escrituras e mundialmente conhecido.
Tal hábito de espancamento, enforcamento e incêndio de um boneco, via de regra maltrapilho, remonta há muito à Era Cristã, momentos em que agricultores, insatisfeitos com a determinada colheita anual não satisfatória, arrancavam, os bonecos colocados nos campos semeados, à guisa de ESPANTALHOS. e, raivosos, os espancavam, enforcavam e em seguida os incendiavam.
Aqueles agricultores acreditavam que assim agindo, a próxima colheita seria bastante promissora, pois, os espantalhos cumpririam sua missão de espantarem corvos e outras aves e pássaros das plantações.
Professor Eleilçon
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