Era uma tarde ensolarada de sábado, e a praça estava cheia de gente. Famílias passeavam com seus filhos, amigos jogavam uma partida de futebol, e um senhor tocava violão sob a sombra das árvores. Em meio a tanta movimentação, um homem de boné caminhava com passos apressados em direção ao centro da praça.
O homem, chamado Carlos, carregava uma bolsa de couro preta que parecia pesada. Ele se sentou em um banco próximo ao relógio que marcava quase quatro horas da tarde. Carlos olhava para todos os lados, como se estivesse procurando alguém.
Foi então que um outro homem se aproximou dele. Era um ladrão de carteirinhas que atuava na região e já tinha furtado várias pessoas na praça. O ladrão se aproximou sorrateiramente de Carlos, tentando roubar a bolsa dele, mas foi surpreendido pela rápida ação da polícia.
Dois policiais, que estavam passando perto da praça, viram a ação suspeita e correram em direção aos dois homens. O ladrão tentou fugir, mas foi perseguido pelos policiais e acabou sendo preso.
Enquanto isso, Carlos continuava sentado no banco, um pouco assustado com o ocorrido. Ele sabia que tinha algo valioso na bolsa que carregava, mas não imaginava que seria alvo de um ladrão. Quando os policiais voltaram, trazendo o ladrão algemado, Carlos ficou aliviado.
Ao abrir a bolsa, os policiais encontraram várias caixas de abacate, vindas diretamente do sítio do Carlos. Ele era um produtor de abacates e estava levando a safra para vender na feira livre que acontecia todos os sábados na praça.
Passado o susto, Carlos conseguiu vender todas as caixas de abacate e ainda teve uma boa conversa com os policiais sobre segurança na região. Ele aprendeu que nunca podemos baixar a guarda, e que a presença da polícia é fundamental para manter a segurança em locais públicos como praças.
E assim, a tarde na praça acabou com um final feliz, embora um pouco agitado no início. O relógio marcou seis horas da tarde, e as famílias começaram a se retirar. Carlos, agora sem a bolsa de abacates, seguiu para casa, com a sensação de que a vida é cheia de surpresas.
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Era uma tarde ensolarada de sábado, e a praça estava cheia de gente. Famílias passeavam com seus filhos, amigos jogavam uma partida de futebol, e um senhor tocava violão sob a sombra das árvores. Em meio a tanta movimentação, um homem de boné caminhava com passos apressados em direção ao centro da praça.
O homem, chamado Carlos, carregava uma bolsa de couro preta que parecia pesada. Ele se sentou em um banco próximo ao relógio que marcava quase quatro horas da tarde. Carlos olhava para todos os lados, como se estivesse procurando alguém.
Foi então que um outro homem se aproximou dele. Era um ladrão de carteirinhas que atuava na região e já tinha furtado várias pessoas na praça. O ladrão se aproximou sorrateiramente de Carlos, tentando roubar a bolsa dele, mas foi surpreendido pela rápida ação da polícia.
Dois policiais, que estavam passando perto da praça, viram a ação suspeita e correram em direção aos dois homens. O ladrão tentou fugir, mas foi perseguido pelos policiais e acabou sendo preso.
Enquanto isso, Carlos continuava sentado no banco, um pouco assustado com o ocorrido. Ele sabia que tinha algo valioso na bolsa que carregava, mas não imaginava que seria alvo de um ladrão. Quando os policiais voltaram, trazendo o ladrão algemado, Carlos ficou aliviado.
Ao abrir a bolsa, os policiais encontraram várias caixas de abacate, vindas diretamente do sítio do Carlos. Ele era um produtor de abacates e estava levando a safra para vender na feira livre que acontecia todos os sábados na praça.
Passado o susto, Carlos conseguiu vender todas as caixas de abacate e ainda teve uma boa conversa com os policiais sobre segurança na região. Ele aprendeu que nunca podemos baixar a guarda, e que a presença da polícia é fundamental para manter a segurança em locais públicos como praças.
E assim, a tarde na praça acabou com um final feliz, embora um pouco agitado no início. O relógio marcou seis horas da tarde, e as famílias começaram a se retirar. Carlos, agora sem a bolsa de abacates, seguiu para casa, com a sensação de que a vida é cheia de surpresas.