Um dia meu pai, ainda moço, pediu-me para guardar a caixa de madeira. Pesada e escura. Fez-me jurar que eu jamais a abriria sem o consentimento dele. Por inúmeras vezes tentei conversar com ele sobre a caixa, mas eu percebia o quanto isso o constrangia. Da última vez que isso aconteceu, ele me disse que atearia fogo na caixa. Ainda que contrariada, aprendi a respeitar o segredo de meu pai
Na hora da morte, todos estávamos no quarto dele, inclusive Dona Hermínia, a vizinha, o anel de esmeralda tremia no dedo anular. Ele teve apenas força para levantar os olhos e dizer:

- Filha, a caixa... Você já pode abrir a caixa. E então meu pai...

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UMA CRONICA REDAÇÃO
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