A agilidade é “a qualidade física que permite mudar a posição do corpo no menor tempo possível” (TUBINO, 1984, p. 181). Campos define a agilidade como a qualidade de “mudar rápida e efetivamente a direção de um movimento executado com destreza e velocidade” (CAMPOS, 1998, 106). Este autor nos diz que os exercícios de agilidade têm relação direta com a flexibilidade, potência muscular, equilíbrio, desenvoltura e poder de decisão, sendo o seu treinamento recomendado para todas as faixas etárias e que, para os jovens escolares, deve ser ministrado com ênfase nos jogos. Campos (1998) chama a atenção para o fato de que esta atividade é assimilada facilmente, devido à sua dinâmica, motivação e desafios que oferece, sendo também de grande valia para o futuro atlético.
Portanto, ter agilidade significa ter a capacidade de mudar a posição ou sentido do corpo ou parte dele, mudar a direção do movimento o mais rápido ou no menor tempo possível, com velocidade, habilidade e destreza, características não só presentes, mas marcantes na prática da Capoeira.
Para Cunha esta valência física é muito requisitada na Capoeira, principalmente para os mais avançados e/ou graduados (CUNHA, 2003). Segundo esta autora:
“Através da agilidade desenvolvida na arte-luta, o indivíduo ganha facilidade para se locomover de forma rápida e eficiente, podendo surpreender o capoeirista com quem joga e aqueles que observam o jogo na roda” (ibidem, 2003, p. 68).
Campos nos diz que esta qualidade física está presente na maioria dos esportes. Na capoeira ela é uma valência que merece destaque, pois durante o jogo, através dos variados movimentos, os capoeiristas mostram, desenvolvem e criam situações sui generis de agilidade, para se defender, atacar, esquivar, fintar e gingar. Para Campos (1998), a capoeira, por si só, é uma atividade de agilidade, considerando-se sua história, mandinga e filosofia, na qual estão intrínsecos os movimentos com liberdade.
Lista de comentários
A agilidade é “a qualidade física que permite mudar a posição do corpo no menor tempo possível” (TUBINO, 1984, p. 181). Campos define a agilidade como a qualidade de “mudar rápida e efetivamente a direção de um movimento executado com destreza e velocidade” (CAMPOS, 1998, 106). Este autor nos diz que os exercícios de agilidade têm relação direta com a flexibilidade, potência muscular, equilíbrio, desenvoltura e poder de decisão, sendo o seu treinamento recomendado para todas as faixas etárias e que, para os jovens escolares, deve ser ministrado com ênfase nos jogos. Campos (1998) chama a atenção para o fato de que esta atividade é assimilada facilmente, devido à sua dinâmica, motivação e desafios que oferece, sendo também de grande valia para o futuro atlético.
Portanto, ter agilidade significa ter a capacidade de mudar a posição ou sentido do corpo ou parte dele, mudar a direção do movimento o mais rápido ou no menor tempo possível, com velocidade, habilidade e destreza, características não só presentes, mas marcantes na prática da Capoeira.
Para Cunha esta valência física é muito requisitada na Capoeira, principalmente para os mais avançados e/ou graduados (CUNHA, 2003). Segundo esta autora:
“Através da agilidade desenvolvida na arte-luta, o indivíduo ganha facilidade para se locomover de forma rápida e eficiente, podendo surpreender o capoeirista com quem joga e aqueles que observam o jogo na roda” (ibidem, 2003, p. 68).
Campos nos diz que esta qualidade física está presente na maioria dos esportes. Na capoeira ela é uma valência que merece destaque, pois durante o jogo, através dos variados movimentos, os capoeiristas mostram, desenvolvem e criam situações sui generis de agilidade, para se defender, atacar, esquivar, fintar e gingar. Para Campos (1998), a capoeira, por si só, é uma atividade de agilidade, considerando-se sua história, mandinga e filosofia, na qual estão intrínsecos os movimentos com liberdade.