A escravização de indivíduos trazidos do continente africano teve início após o embate travado entre os colonizadores e os jesuítas, que se posicionavam contra a escravização dos indígenas para que fosse usada sua mão de obra pela Igreja.
Durante o período colonial os povos africanos lutaram ativamente contra o processo de escravização, tanto na África contra a colonização quanto nas Américas pelos movimentos abolicionistas.
Os povos africanos que eram trazidos para a América tem como característica a constante resistência contra a escravidão, marcada pelas fugas, pelas revoltas de escravos e pelas construções dos Quilombos.
Os quilombos são comunidades que eram formadas por negros escravizados que haviam fugido dos postos de trabalho forçado. Nestas comunidades os indivíduos encontravam suporte para se estabelecer após a fuga além do apoio para resistir aos horrores da escravidão.
A abolição ocorreu devido à pressão internacional de países que já se interessavam em aumentar o número de indivíduos com poder de compra para seus produtos.
Deste modo, a abolição não teve planejamento para inserir a população negra na vida política e intelectual da sociedade, fazendo o possível para manter os negros em posições inferiores aos brancos.
A escravidão, também conhecida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no Brasil desde o período colonial até o final do Império. A escravidão no Brasil é marcada principalmente pelo uso de escravos vindos do continente africano, mas é necessário ressaltar que muitos indígenas foram vítimas desse processo.
Os escravos foram utilizados principalmente em atividades relacionadas à agricultura – com destaque para a atividade açucareira – e na mineração, sendo assim essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.
A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888. No entanto, o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, a chamada escravidão moderna, que difere substancialmente da anterior.
Lista de comentários
A escravização de indivíduos trazidos do continente africano teve início após o embate travado entre os colonizadores e os jesuítas, que se posicionavam contra a escravização dos indígenas para que fosse usada sua mão de obra pela Igreja.
Durante o período colonial os povos africanos lutaram ativamente contra o processo de escravização, tanto na África contra a colonização quanto nas Américas pelos movimentos abolicionistas.
Os povos africanos que eram trazidos para a América tem como característica a constante resistência contra a escravidão, marcada pelas fugas, pelas revoltas de escravos e pelas construções dos Quilombos.
Os quilombos são comunidades que eram formadas por negros escravizados que haviam fugido dos postos de trabalho forçado. Nestas comunidades os indivíduos encontravam suporte para se estabelecer após a fuga além do apoio para resistir aos horrores da escravidão.
A abolição ocorreu devido à pressão internacional de países que já se interessavam em aumentar o número de indivíduos com poder de compra para seus produtos.
Deste modo, a abolição não teve planejamento para inserir a população negra na vida política e intelectual da sociedade, fazendo o possível para manter os negros em posições inferiores aos brancos.
Veja mais em:
brainly.com.br/tarefa/19817514
Verified answer
A escravidão, também conhecida como escravismo ou escravatura, foi a forma de relação social de produção adotada, de uma forma geral, no Brasil desde o período colonial até o final do Império. A escravidão no Brasil é marcada principalmente pelo uso de escravos vindos do continente africano, mas é necessário ressaltar que muitos indígenas foram vítimas desse processo.Os escravos foram utilizados principalmente em atividades relacionadas à agricultura – com destaque para a atividade açucareira – e na mineração, sendo assim essenciais para a manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.
A escravidão só foi oficialmente abolida no Brasil com a assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888. No entanto, o trabalho compulsório e o tráfico de pessoas permanecem existindo no Brasil atual, a chamada escravidão moderna, que difere substancialmente da anterior.