Uma equipe brasileira e norte-americana criou uma nanobomba no interior de um fulereno, uma molécula de carbono. Para transformá-la em bomba, a equipe acrescentou 12 moléculas de ácido nítrico, criando nitrofulereno [C60(NO2)12]. Para fazer a nanobomba explodir basta aquecê-la, o que pode ser feito com luz infravermelha ou com laser. Segundo a equipe, a explosão é gerada pela quebra das ligações entre os átomos de carbono da molécula do fulereno (C60), que, com o calor, separam-se para se ligar ao oxigênio do óxido nítrico. A reação libera CO2.
A nanobomba funciona por conta da quebra da ligação dos carbonos de uma cadeia longa de fulereno. Quando uma ligação de carbono é quebrada, energia é liberada no meio, mas para isso, é preciso que energia seja dada, e a nanobomba precisa dessa energia que é doada pela luz infravermelha ou pelo laser.
Quebra de carbonos e energia
No corpo dos seres vivos isso também acontece, por exemplo, a quebra da glicose para gerar energia, é uma quebra de carbonos de cadeias carbônicas.
A nanobomba funciona da mesma forma, através da quebra de sucessivos carbonos dessa longa cadeia de 60 carbonos unidos.
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A nanobomba funciona por conta da quebra da ligação dos carbonos de uma cadeia longa de fulereno. Quando uma ligação de carbono é quebrada, energia é liberada no meio, mas para isso, é preciso que energia seja dada, e a nanobomba precisa dessa energia que é doada pela luz infravermelha ou pelo laser.
Quebra de carbonos e energia
No corpo dos seres vivos isso também acontece, por exemplo, a quebra da glicose para gerar energia, é uma quebra de carbonos de cadeias carbônicas.
A nanobomba funciona da mesma forma, através da quebra de sucessivos carbonos dessa longa cadeia de 60 carbonos unidos.
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