"Urge pensarmos a formação humana como um processo de humanização que supere um entendimento temporal e linear de criança, para considerá-la como um sujeito histórico, cultural e de direitos. Dentre os resultados obtidos ressalta-se que os direitos das crianças se caracterizam como uma longa e dura luta social e política ainda em curso e necessária em todo o mundo e que tais conquistas representam um avanço. Porém, na realidade, a efetivação de tais direitos ainda carece de um tipo de articulação mais ampla e complexa, relacionada às transformações política, cultural e econômica das diferentes sociedades, especialmente, a brasileira, onde a criança que antes era vista como um sujeito “menor” passa a ser definida como sujeito de direitos".

GONÇALVES, Gisele. A CRIANÇA COMO SUJEITO DE DIREITOS: LIMITES E POSSIBILIDADES. Reunião Científica Regional da ANPED. Curitiba: UFPR, 2016.


A partir do texto, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.


I. Na definição conceitual de infância e criança, ambas são a mesma coisa, o que não compromete a qualidade das discussões a respeito dos direitos da criança.

Porque

II. Considerar a criança como um sujeito de direitos é, consequentemente, reconhecê-la como um ser humano ativo e capaz de participar do seu próprio processo formativo.


A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
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