Urgente galera! Resumo do capítulo 26 do livro ➡O Príncipe de Nicolau Maquiavel⬅
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JosCristina
Príncipe , Maquiavel – Capítulo 26: Exortação à libertação da Itália, dominada pelos bárbaros.
Neste ultimo Capítulo Maquiavel expressa o seu anseio pela libertação de sua pátria, a Itália.
- Surgiu certo vislumbre de esperança em relação a algum príncipe, parecendo poder ser julgado como dirigido por Deus para redenção da Itália, contudo foi visto que no apogeu de suas ações foi abandonado pela sorte. Ela implora por alguém que a redima dessas crueldades, e encontra-se disposta a seguir uma bandeira, desde que haja alguém para empunhá-la.
Não existe ninguém em que possa confiar a não ser sua ilustre casa, favorecida por Deus e pela Igreja, da qual agora é príncipe, podendo tornar-se chefe desta redenção. Há uma grande disposição coma qual não pode haver grande dificuldade, visto que todas as coisas ocorreram para a sua grandeza. Isso é resultados das antigas instituições que não eram muito boas e não houve quem soubesse encontrar outras, e nada faz tanta honra a um príncipe novo que novas leis e novos regulamentos elaborados por ele. Existe um grande valor no povo, o que falta nos chefes. Não tendo existido ainda quem soubesse se sobressair pela virtude ou pela fortuna de forma que os outros cedam.
Antes de mais nada, como fundamento de qualquer empreendimento, prover-se de tropas próprias, pois não existem outras mais fiéis e mais seguras e nem melhores soldados. Pode-se organizar uma diferente, que resista a cavalaria e não tenha medo dos infantes, o que dará qualidade superior aos exércitos e irá impor mudanças, dando reputação e grandeza ao novo príncipe.
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Neste ultimo Capítulo Maquiavel expressa o seu anseio pela libertação de sua pátria, a Itália.
- Surgiu certo vislumbre de esperança em relação a algum príncipe, parecendo poder ser julgado como dirigido por Deus para redenção da Itália, contudo foi visto que no apogeu de suas ações foi abandonado pela sorte. Ela implora por alguém que a redima dessas crueldades, e encontra-se disposta a seguir uma bandeira, desde que haja alguém para empunhá-la.
Não existe ninguém em que possa confiar a não ser sua ilustre casa, favorecida por Deus e pela Igreja, da qual agora é príncipe, podendo tornar-se chefe desta redenção. Há uma grande disposição coma qual não pode haver grande dificuldade, visto que todas as coisas ocorreram para a sua grandeza. Isso é resultados das antigas instituições que não eram muito boas e não houve quem soubesse encontrar outras, e nada faz tanta honra a um príncipe novo que novas leis e novos regulamentos elaborados por ele. Existe um grande valor no povo, o que falta nos chefes. Não tendo existido ainda quem soubesse se sobressair pela virtude ou pela fortuna de forma que os outros cedam.
Antes de mais nada, como fundamento de qualquer empreendimento, prover-se de tropas próprias, pois não existem outras mais fiéis e mais seguras e nem melhores soldados. Pode-se organizar uma diferente, que resista a cavalaria e não tenha medo dos infantes, o que dará qualidade superior aos exércitos e irá impor mudanças, dando reputação e grandeza ao novo príncipe.