“O simbolista cria sua ‘torre de marfim”, onde se refugia do mundo real e efetiva a busca de si mesmo” (Oliveira, 2007, p. 214).
A alternativa que apresenta versos coerente com o enunciado acima é:
Alternativas:
a) Olha lá quem acha que perder é ser Menor na vida Olha lá quem sempre quer vitória E perde a glória de chorar
b) E o sino canta em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
c) Desce do espaço imenso, ó águia do oceano! Desce mais ... inda mais... não pode olhar humano Como o teu mergulhar no brigue voador! Mas que vejo eu aí... Que quadro d'amarguras! É canto funeral! ... Que tétricas figuras! ... Que cena infame e vil... Meu Deus! Meu Deus! Que horror!
d) E, enorme, nesta massa irregular De prédios sepulcrais, com dimensões de montes, A Dor humana busca os amplos horizontes, E tem marés de fel como um sinistro mar!
e) Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo, mas estou cheio escravos, minhas lembranças escorrem e o corpo transige na confluência do amor.
Lista de comentários
letra
a)
Olha lá quem acha que perder é ser
Menor na vida
Olha lá quem sempre quer vitória
E perde a glória de chorar