URGENTE quero uma resenha critica do filme auto da compadecida , acima de 30 linhas por favor , n copiem de nenhum lugar , eu sei que e pedir demais mais vou dar muito ponto
O filme "O Auto da Compadecida" é uma obra cinematográfica brasileira dirigida por Guel Arraes e lançada em 2000. O longa-metragem é uma adaptação da peça teatral escrita por Ariano Suassuna, que retrata a vida de João Grilo e Chicó, dois nordestinos pobres que lutam pela sobrevivência em meio à seca e à pobreza.
O enredo é uma sátira da vida do sertão, onde o humor é utilizado para tratar de temas como a religião, a política, a corrupção e a justiça. A história se desenvolve em torno de João Grilo e Chicó, que conseguem sobreviver com pequenos golpes aplicados nos moradores da cidade. Entretanto, ao se envolver em uma trama com o bispo e o major, ambos são julgados pela justiça e condenados a pagar suas penas através do Auto da Compadecida, uma peça teatral popular que mostra a vida após a morte.
O filme é um exemplo de como a cultura nordestina pode ser valorizada através da arte, mostrando com muito bom humor a riqueza das tradições e crenças populares da região. A linguagem utilizada pelos personagens, com o típico sotaque nordestino, é um dos aspectos mais marcantes da obra. Além disso, o elenco conta com grandes atores, como Selton Mello, Matheus Nachtergaele, Marco Nanini e Denise Fraga, que dão vida aos personagens com muita habilidade e naturalidade.
Apesar de ser uma obra bastante conhecida e apreciada pelo público, "O Auto da Compadecida" também recebeu críticas negativas em relação à sua representação da religião e à forma como o humor é utilizado para tratar de temas sérios. Para alguns, o filme retrata de maneira simplista e superficial os aspectos religiosos do sertão nordestino, reduzindo-os a meros elementos cômicos. Além disso, a sátira pode ser vista como uma forma de minimizar questões importantes, como a pobreza e a desigualdade social, que são retratadas de maneira quase caricata.
Em resumo, "O Auto da Compadecida" é um filme que, apesar de suas limitações, consegue transmitir com muita graça e leveza a essência da cultura nordestina. É uma obra que diverte, emociona e faz refletir sobre a vida, a morte e o sentido da existência. É uma produção que merece ser assistida e apreciada por todos aqueles que valorizam a arte e a diversidade cultural brasileira.
"Auto da Compadecida" é um filme brasileiro dirigido por Guel Arraes e baseado na obra homônima do escritor Ariano Suassuna. A história é ambientada em um vilarejo no sertão nordestino e segue as aventuras de João Grilo e Chicó, dois amigos que se envolvem em diversas situações cômicas e perigosas ao longo da trama.
Uma das principais características do filme é a sua abordagem irreverente e satírica em relação à cultura nordestina e suas tradições. Guel Arraes utiliza de recursos de humor e sátira para criar uma visão bem-humorada do cotidiano sertanejo, ao mesmo tempo em que expõe as desigualdades e injustiças sociais que ainda permeiam a região.
Além disso, o filme também destaca o papel da religiosidade na cultura nordestina, fazendo referências à figura da Compadecida e à relação das pessoas com as crenças populares. Nesse sentido, a obra de Suassuna é uma crítica à hipocrisia e à falta de compaixão que muitas vezes acompanham o fanatismo religioso.
Em termos técnicos, "Auto da Compadecida" é um filme bem realizado. A direção de arte e a fotografia criam uma atmosfera autêntica e realista, transportando o espectador para o mundo do sertão nordestino. As atuações de Matheus Nachtergaele e Selton Mello, que interpretam João Grilo e Chicó, respectivamente, são outro destaque do filme, trazendo vida e humor aos personagens principais.
No entanto, apesar de todas essas qualidades, o filme não é perfeito. A narrativa é um tanto fragmentada e algumas cenas parecem desconexas com o restante da história. Além disso, a abordagem satírica pode ser considerada ofensiva por alguns espectadores, especialmente aqueles que se identificam com a cultura nordestina retratada no filme.
Em suma, "Auto da Compadecida" é um filme divertido e bem-humorado que retrata a cultura nordestina de forma irreverente e crítica. Embora possa não agradar a todos os públicos, é uma obra interessante do cinema brasileiro que merece ser assistida e apreciada.
Lista de comentários
Resposta:
O filme "O Auto da Compadecida" é uma obra cinematográfica brasileira dirigida por Guel Arraes e lançada em 2000. O longa-metragem é uma adaptação da peça teatral escrita por Ariano Suassuna, que retrata a vida de João Grilo e Chicó, dois nordestinos pobres que lutam pela sobrevivência em meio à seca e à pobreza.
O enredo é uma sátira da vida do sertão, onde o humor é utilizado para tratar de temas como a religião, a política, a corrupção e a justiça. A história se desenvolve em torno de João Grilo e Chicó, que conseguem sobreviver com pequenos golpes aplicados nos moradores da cidade. Entretanto, ao se envolver em uma trama com o bispo e o major, ambos são julgados pela justiça e condenados a pagar suas penas através do Auto da Compadecida, uma peça teatral popular que mostra a vida após a morte.
O filme é um exemplo de como a cultura nordestina pode ser valorizada através da arte, mostrando com muito bom humor a riqueza das tradições e crenças populares da região. A linguagem utilizada pelos personagens, com o típico sotaque nordestino, é um dos aspectos mais marcantes da obra. Além disso, o elenco conta com grandes atores, como Selton Mello, Matheus Nachtergaele, Marco Nanini e Denise Fraga, que dão vida aos personagens com muita habilidade e naturalidade.
Apesar de ser uma obra bastante conhecida e apreciada pelo público, "O Auto da Compadecida" também recebeu críticas negativas em relação à sua representação da religião e à forma como o humor é utilizado para tratar de temas sérios. Para alguns, o filme retrata de maneira simplista e superficial os aspectos religiosos do sertão nordestino, reduzindo-os a meros elementos cômicos. Além disso, a sátira pode ser vista como uma forma de minimizar questões importantes, como a pobreza e a desigualdade social, que são retratadas de maneira quase caricata.
Em resumo, "O Auto da Compadecida" é um filme que, apesar de suas limitações, consegue transmitir com muita graça e leveza a essência da cultura nordestina. É uma obra que diverte, emociona e faz refletir sobre a vida, a morte e o sentido da existência. É uma produção que merece ser assistida e apreciada por todos aqueles que valorizam a arte e a diversidade cultural brasileira.
Resposta:
"Auto da Compadecida" é um filme brasileiro dirigido por Guel Arraes e baseado na obra homônima do escritor Ariano Suassuna. A história é ambientada em um vilarejo no sertão nordestino e segue as aventuras de João Grilo e Chicó, dois amigos que se envolvem em diversas situações cômicas e perigosas ao longo da trama.
Uma das principais características do filme é a sua abordagem irreverente e satírica em relação à cultura nordestina e suas tradições. Guel Arraes utiliza de recursos de humor e sátira para criar uma visão bem-humorada do cotidiano sertanejo, ao mesmo tempo em que expõe as desigualdades e injustiças sociais que ainda permeiam a região.
Além disso, o filme também destaca o papel da religiosidade na cultura nordestina, fazendo referências à figura da Compadecida e à relação das pessoas com as crenças populares. Nesse sentido, a obra de Suassuna é uma crítica à hipocrisia e à falta de compaixão que muitas vezes acompanham o fanatismo religioso.
Em termos técnicos, "Auto da Compadecida" é um filme bem realizado. A direção de arte e a fotografia criam uma atmosfera autêntica e realista, transportando o espectador para o mundo do sertão nordestino. As atuações de Matheus Nachtergaele e Selton Mello, que interpretam João Grilo e Chicó, respectivamente, são outro destaque do filme, trazendo vida e humor aos personagens principais.
No entanto, apesar de todas essas qualidades, o filme não é perfeito. A narrativa é um tanto fragmentada e algumas cenas parecem desconexas com o restante da história. Além disso, a abordagem satírica pode ser considerada ofensiva por alguns espectadores, especialmente aqueles que se identificam com a cultura nordestina retratada no filme.
Em suma, "Auto da Compadecida" é um filme divertido e bem-humorado que retrata a cultura nordestina de forma irreverente e crítica. Embora possa não agradar a todos os públicos, é uma obra interessante do cinema brasileiro que merece ser assistida e apreciada.