Alberto é um jovem que tem grandes conflitos com seu pai de diversos motivos. Em um desses conflitos o pai o expulsou de casa. Alberto passou três dias fora de casa até ser encontrados pelo Conselho tutelar.
1- em 30 linhas conte como Alberto sobreviveu na rua durante três dias em que passou fora de casa.
NO primeiro dia de rua de Alberto,ele ficou pensando ....... eu não consigo pensa em nada para continuar
No primeiro dia, Alberto ficou pensando o que fez de errado para merecer passar por aquilo, não sabia onde dormir e nem onde ficaria, já que não tinha um outro lugar para ir. Ficou apenas em um viaduto, encolhido e com bastante frio. Se pegava pensando o porquê de seu pai brigar sempre consigo. A noite já não estava sendo boa, mas para piorar, um carro passou e espirrou água no pequeno garoto, que agora sentia mais frio ainda.
No segundo dia, Alberto, a fim de encontrar algo para comer, foi até as ruas pedir algo para quem pudesse lhe ajudar, seu estômago roncava de fome, pediu ajuda nos semáforos, em portas de restaurantes e até em alguns barzinhos da cidade. Felizmente uma senhorinha viu a criança e deu algo para que ele pudesse comer. Ao voltar a vagar pelas ruas, encontrou-se com outra criança sem-teto, que também tinha fome e ao contrário de Alberto, morava na rua há anos.
No terceiro dia, acordou resfriado, a outra criança ao seu lado não parecia resfriada, deveria estar acostumada com o mundo nas ruas, a situação estava realmente ruim. A mesma senhora que lhe dera comida, lhes trouxe alguns lanches, passara alguns minutos conversando e depois seguiu seu rumo, se perguntando como as pessoas conseguem coragem para abandonar crianças.
Mais tarde naquele mesmo dia, ao ver o dia entardecer, as crianças se encontravam com muito frio. Tremiam de medo das ruas, claro que Alberto tremia mais, não fora acostumado com a vida assim. Um grupo de pessoas se aproximaram, diziam que os levariam para um lugar melhor, onde teriam comida e boas roupas. Era o conselho tutelar, visando encontrar um local melhor que as ruas para as pobres crianças.
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No primeiro dia, Alberto ficou pensando o que fez de errado para merecer passar por aquilo, não sabia onde dormir e nem onde ficaria, já que não tinha um outro lugar para ir. Ficou apenas em um viaduto, encolhido e com bastante frio. Se pegava pensando o porquê de seu pai brigar sempre consigo. A noite já não estava sendo boa, mas para piorar, um carro passou e espirrou água no pequeno garoto, que agora sentia mais frio ainda.
No segundo dia, Alberto, a fim de encontrar algo para comer, foi até as ruas pedir algo para quem pudesse lhe ajudar, seu estômago roncava de fome, pediu ajuda nos semáforos, em portas de restaurantes e até em alguns barzinhos da cidade. Felizmente uma senhorinha viu a criança e deu algo para que ele pudesse comer. Ao voltar a vagar pelas ruas, encontrou-se com outra criança sem-teto, que também tinha fome e ao contrário de Alberto, morava na rua há anos.
No terceiro dia, acordou resfriado, a outra criança ao seu lado não parecia resfriada, deveria estar acostumada com o mundo nas ruas, a situação estava realmente ruim. A mesma senhora que lhe dera comida, lhes trouxe alguns lanches, passara alguns minutos conversando e depois seguiu seu rumo, se perguntando como as pessoas conseguem coragem para abandonar crianças.
Mais tarde naquele mesmo dia, ao ver o dia entardecer, as crianças se encontravam com muito frio. Tremiam de medo das ruas, claro que Alberto tremia mais, não fora acostumado com a vida assim. Um grupo de pessoas se aproximaram, diziam que os levariam para um lugar melhor, onde teriam comida e boas roupas. Era o conselho tutelar, visando encontrar um local melhor que as ruas para as pobres crianças.