Apesar de muita coisa estar diferente, há pontos em comum com o cotidiano atual no livro "Um Cadáver Que Ouve Rádio", obra infantojuvenil de mistério escrita por Marcos Rey em 1983. Logo no primeiro capítulo, o delegado conduz um interrogatório para investigar um crime. O procedimento policial segue o mesmo nos dias atuais, 40 anos depois.
O exercício trata de interpretação de texto.
O que mudou desde Um Cadáver Ouve Rádio
O exercício de interpretação de texto pede que sejam identificadas mudanças ou semelhanças em relação à época em que o livro de Marcos Rey foi escrito. Como a obra é de 1983, há várias mudanças nestas quatro décadas. Há curiosos contrastes de uma época em relação a outra.
Na história, não há, por exemplo, telefones celulares. Para falarem uns com os outros, os personagens precisam se deslocar ou usar telefones fixos. O protagonista não tem telefone em casa, por isto quando o delegado quer falar com ele tem que mandar uma viatura buscá-lo.
O próprio emprego do personagem principal é, hoje, ultrapassado. Ele é mensageiro dentro de um grande hotel. Quase não há mais mensageiros, mesmo em hotéis de luxo, porque as comunicações acontecem mais por via eletrônica.
Por outro lado, o livro retrata o trabalho policial baseado em investigações, pistas e interrogatórios. Essa abordagem ainda é válida nos dias de hoje, já que a polícia ainda utiliza métodos similares para resolver crimes e desvendar mistérios.
A literatura infantojuvenil muitas vezes enfatiza os aspectos humanos das histórias, como amizade, superação e trabalho em equipe. Mesmo com a defasagem tecnológica, as relações humanas entre os personagens ainda são as mesmas dos nossos dias. Há amizades, há mentiras e há traições.
Continue aprendendo sobre literatura infantojuvenil aqui:
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Apesar de muita coisa estar diferente, há pontos em comum com o cotidiano atual no livro "Um Cadáver Que Ouve Rádio", obra infantojuvenil de mistério escrita por Marcos Rey em 1983. Logo no primeiro capítulo, o delegado conduz um interrogatório para investigar um crime. O procedimento policial segue o mesmo nos dias atuais, 40 anos depois.
O exercício trata de interpretação de texto.
O que mudou desde Um Cadáver Ouve Rádio
O exercício de interpretação de texto pede que sejam identificadas mudanças ou semelhanças em relação à época em que o livro de Marcos Rey foi escrito. Como a obra é de 1983, há várias mudanças nestas quatro décadas. Há curiosos contrastes de uma época em relação a outra.
Na história, não há, por exemplo, telefones celulares. Para falarem uns com os outros, os personagens precisam se deslocar ou usar telefones fixos. O protagonista não tem telefone em casa, por isto quando o delegado quer falar com ele tem que mandar uma viatura buscá-lo.
O próprio emprego do personagem principal é, hoje, ultrapassado. Ele é mensageiro dentro de um grande hotel. Quase não há mais mensageiros, mesmo em hotéis de luxo, porque as comunicações acontecem mais por via eletrônica.
Por outro lado, o livro retrata o trabalho policial baseado em investigações, pistas e interrogatórios. Essa abordagem ainda é válida nos dias de hoje, já que a polícia ainda utiliza métodos similares para resolver crimes e desvendar mistérios.
A literatura infantojuvenil muitas vezes enfatiza os aspectos humanos das histórias, como amizade, superação e trabalho em equipe. Mesmo com a defasagem tecnológica, as relações humanas entre os personagens ainda são as mesmas dos nossos dias. Há amizades, há mentiras e há traições.
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