Considerando os textos abaixo

Texto 1
Segundo a Lei n. 9.433/97, Política Nacional de Recursos Hídricos, a gestão de recursos hídricos deverá ser descentralizada e contar com a participação do poder público, dos usuários e das comunidades.

Texto 2
A Política Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/09) estabelece, como um dos objetivos estratégicos da Educação Ambiental, o incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável, na preservação do equilíbrio do meio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambiental como um valor inseparável do exercício da cidadania.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.


A Educação Ambiental não assegura o compromisso com o desenvolvimento sustentável e com o aprofundamento democrático na Gestão de Águas.


O Plano Nacional de Recursos Hídricos não incorporou em suas macrodiretrizes a Educação Ambiental, devido não contribuir em nada para a preservação dos recursos hídricos.

A Educação Ambiental desempenha o indispensável papel de fortalecer o viés ambiental das políticas públicas de recursos hídricos.


Não relação entre as duas leis, ou seja, o objetivo da Política Nacional de Educação Ambiental não traz contribuição para a Política Nacional de Recursos Hídricos.


A Educação Ambiental não faz comunicação e integração entre a Política Nacional de Recursos Hídricos e a Política Nacional de Educação Ambiental.

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Para responder à questão, analise a ilustração e o texto abaixo: A MUDANÇA E O ELEFANTE Livro da dupla Chip e Dan Heath explica por que é difícil mudar, na vida e na empresa. Os irmãos Chip e Dan Heath ficaram famosos de forma quase instantânea com o lançamento, em 2008, de seu primeiro livro, Ideias Que Colam. O sucesso foi tal que um novo trabalho da dupla passou a ser aguardado com ansiedade. A espera acabou em fevereiro, quando chegou às livrarias americanas Switch (palavra em inglês que pode significar mudança ou interruptor). O que o trabalho mostra, segundo os autores, é que a situação, o ambiente, é fundamental para a ação. Ou seja, se você quiser mudança, não pode ignorar a situação e acreditar que transformações dependem apenas de força de vontade. Alterar o ambiente na direção correta é um dos três pontos que devem ser atacados para que se obtenham mudanças. Para explicar os outros dois, eles recorrem a uma analogia emprestada do psicólogo Jonathan Haidt, que diz que a nossa mente está dividida em duas partes: uma é o elefante; a outra é o condutor. O elefante é o nosso lado emocional, a parte do nosso cérebro que sucumbe diante de um chocolate ou do desejo de ficar na cama mais uns minutinhos depois de o despertador tocar. O condutor é a nossa parte racional, aquela que sabe que é preciso rejeitar o chocolate para evitar a barriga ou sair da cama para chegar ao trabalho na hora certa. Sentado no topo, o condutor em geral imagina estar no controle, mas um bicho de seis toneladas faz com frequência o que lhe dá na telha. Chip e Dan argumentam que uma mudança consistente depende de ação sobre os três fatores. Além de mudar a situação, é preciso esclarecer o condutor e convencer o elefante. Nosso lado racional precisa de clareza e metas para mudar. É preciso saber onde se quer chegar e por quê. Com um caminho definido e um propósito claro, fica faltando apenas o envolvimento do elefante, o lado emocional. A metáfora proposta pelos autores do livro demonstra que para conquistar a empregabilidade o profissional deve considerar que: Com força de vontade podemos enfrentar qualquer situação. Diversos fatores devem ser analisados no enfrentamento de uma situação, e que razão e emoção devem trabalhar de forma integrada. Em um processo de mudança, crise e/ou dificuldades, apenas a razão garante o nosso sucesso. As pessoas apresentam dificuldade para mudar por causa das pressões ambientais. Mudar é difícil, porque queremos ganhar sempre.
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A saúde das populações depende das ações e interfaces intersetoriais, com ênfase no saneamento e no meio ambiente, tendo em vista o estabelecimento de condições que assegurem o acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para sua promoção, proteção e recuperação (BRASIL, 1990). A respeito dos dados apresentados nas figuras 1 e 2, assinale a opção incorreta. 1) - A Região Norte é a que apresenta a pior situação, com mais de 35% dos domicílios sem serviços essenciais de abastecimento de água por rede geral, sem coleta de lixo e sem esgotamento sanitário, ficando muito acima da média do país. 2) - Entre as pressões que alteram negativamente a situação do ambiente, atingindo as populações vulneráveis e podendo acarretar efeitos adversos sobre a saúde, estão: a ausência de tratamento de esgoto e da água para consumo humano; a baixa cobertura de água tratada; a utilização de mananciais poluídos e fora das classes recomendadas para o abastecimento público; a utilização de tecnologias poluidoras; a ocupação inadequada dos espaços urbanos e rurais e a baixa consciência sobre as questões socioambientais. 3) - A Região Sudeste apresentou as menores taxas de internação por DRSAI no período analisado, apresentando redução nas taxas. 4) - Durante todo o período analisado, a Região Centro-Oeste apresentou as maiores taxas de internação por DRSAI, seguida pela Região Nordeste. 5) - A falta de acesso ou o acesso deficiente a serviços básicos resultam em situações propícias ao adoecimento das populações por Doenças Relacionadas ao Saneamento Ambiental Inadequado (DRSAI).
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