1. Leia as afirmativas a seguir sobre a interdisciplinaridade:
I - A aula deve privilegiar a dimensão interdisciplinar do conhecimento, em detrimento à abordagem fragmentada e estanque como muitas vezes os conteúdos são tratados.

II - Na aula, o trabalho desenvolvido por meio de atividades de pesquisa, análise de situação-problema e estudos de caso contribuem para uma abordagem interdisciplinar do conhecimento.

III - A interdisciplinaridade impede a especialização que o conhecimento científico requer dos estudiosos.

É correto apenas o que se afirma em:
a. II e III.
b. I e III.
c. I e II.
d. I.
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Os noticiários cada vez mais recorrentes sobre as perigosas travessias migratórias de africanos para o continente europeu expõe um fato: a situação dos conflitos na África piorou e o número de refugiados é cada vez maior. No entanto, o principal destino destes refugiados não é a Europa, como pode parecer, mas continua sendo o próprio continente africano, que abriga mais de um terço destes refugiados. Essa é a realidade relatada pelo representante do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) no Brasil, Andrés Ramirez. “Para entendermos o enorme peso dos refugiados nos países em desenvolvimento é importante sublinhar que, nas duas décadas passadas, 70% dos refugiados do mundo eram refugiados que ficavam nos países ‘em desenvolvimento’. Isso desmistifica aquela ideia errada de que a maioria dos refugiados vão para os países desenvolvidos. Isso é totalmente falso. Já no ano passado, 86% dos refugiados do mundo ficaram em países em desenvolvimento”, aponta Ramirez. Segundo o relatório Tendências Globais (Global Trends, em inglês), divulgado em junho deste ano pela Acnur, os deslocamentos atingiram um nível recorde e está se acelerando rapidamente. Ao final de 2014, foram 59,5 milhões de pessoas que tiveram que deixar forçadamente suas casas, comparado com os 51,2 milhões registrados no final de 2013 e os 37,5 milhões verificados há uma década. O crescimento desde 2013 (8,3 milhões de pessoas) é o maior já registrado em um único ano. Em nível mundial, de acordo a Acnur, também houve mudança na distribuição regional de refugiados no último ano. Até 2013, as regiões que abrigavam a maior população de refugiados eram a Ásia e o Pacífico. Como resultado da crise na Síria, o Oriente Médio e o Norte da África se tornaram, em 2014, as regiões que mais recebem refugiados. África Dos 15 conflitos que iniciaram ou foram retomados nos últimos cinco anos, e que fizeram como que se intensificassem os deslocamentos forçados e colocassem boa parte da população em situação de refúgio, oito estão na África: Costa do Marfim, República Centro Africana, Líbia, Mali, Nigéria, República Democrática do Congo, Sudão do Sul e Burundi. Dadaab, no Quênia | Foto: UNHCR/ONU O maior campo de refugiados do mundo, Dadaab, situa-se no nordeste do Quênia, próximo à fronteira com a Somália. O território foi estabelecido em 1991 e abriga mais de 350 mil refugiados e solicitantes de asilo. O local abriga refugiados da Etiópia, Sudão, República Democrática do Congo, Eritreia, Sudão do Sul e Burundi, entre outros; e vive constantemente em conflito. Há denúncias de violações de direitos humanos, mas o Dadaab continua sendo, para muitos, a única alternativa para quem não pode viver em seu país de origem. A maioria dos refugiados de Dadaab é da Somália, palco de conflitos internos de muitos anos protagonizado, principalmente, pelo grupo islâmico Al Shabaabe; e de um desastre natural, uma seca que assola o país. Dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), aponta que 14% da população somali – mais de um milhão de pessoas – vive no exílio. No final de 2014, a Acnur também mostrou que os somalis são a terceira nacionalidade com maior número de refugiados no mundo, atrás da Síria (3,88 milhões) e do Afeganistão (2,59 milhões). Além do campo de refugiados queniano, Etiópia e Iêmen são os países que mais recebem pessoas vindas da Somália. Por conta dos conflitos armados, o Sudão tornou-se o quarto país com maior número de refugiados no mundo. Em um ano, o número de deslocados aumentou consideravelmente chegando a 670 mil, em 2014. Os sudaneses também fizeram da Etiópia, em agosto passado, o país africano com a maior população de refugiados, abrigando cerca de 630 mil pessoas até o meio do ano passado. Os etíopes passaram o Quênia, que abrigava, na época, 575 mil refugiados e solicitantes de refúgio. Com base no texto e nas afirmações analisadas podemos inferir que : A. A primeira é causa da segunda e ambas são verdadeiras; B. A primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira; C. Apesar de ambas serem falsas a segunda é causa primeira; D- Ambas são verdadeiras e a segunda é a causa da primeira; E. A primeira afirmação é parcialmente verdadeira e a segunda é total verdadeira; Alguem pode me ajudar nesse texto de conhecimentos gerais . obrigado
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