1) Sócrates é considerado uma das figuras mais importantes e influentes da filosofia ocidental. Sua contribuição para a filosofia está principalmente relacionada ao método socrático de questionamento e busca pela verdade. Ele acreditava que o conhecimento verdadeiro podia ser alcançado por meio da investigação crítica e do diálogo, em oposição à simples aceitação de crenças pré-estabelecidas.
Quando Sócrates dizia "só sei que nada sei", ele expressava sua humildade intelectual e reconhecimento de que o conhecimento humano é limitado. Ele acreditava que a verdadeira sabedoria reside em reconhecer nossas próprias limitações e estar aberto ao questionamento constante. Essa postura de humildade intelectual e busca pela verdade tem uma grande importância para a filosofia, pois nos leva a questionar nossas próprias crenças e a estar abertos ao aprendizado contínuo.
2) A crença de que as ações do homem são resultado de punições divinas ou influências malignas é uma perspectiva que tem suas raízes em diferentes tradições religiosas e culturais. Essa visão pode ser justificada por diferentes razões, dependendo do contexto e das crenças individuais.
Alguns podem argumentar que as ações humanas são influenciadas por forças sobrenaturais como uma forma de explicar o bem e o mal no mundo. Acredita-se que, ao obedecer às leis divinas ou seguir os princípios morais estabelecidos, as pessoas podem evitar punições ou influências negativas.
No entanto, é importante notar que essa perspectiva não é universalmente aceita e há diferentes visões filosóficas e religiosas sobre a natureza das ações humanas. Algumas filosofias defendem a ideia de livre arbítrio, onde as escolhas e ações dos indivíduos são resultado de sua própria vontade e não de intervenções divinas ou forças malignas.
Em última análise, a justificativa das ações do homem como resultado de punições divinas ou influências malignas depende das crenças e perspectivas individuais, bem como das tradições culturais e religiosas envolvidas. Cabe a cada indivíduo interpretar e encontrar significado em sua própria trajetória de vida.
Ao proferir a frase "Só sei que nada sei", Sócrates reconhece a sua própria ignorância. Através do paradoxo socrático, o filósofo negava categoricamente o posto de professor ou grande sabedor de qualquer conhecimento. A lógica é simples: ao afirmar que nada sabe, ratifica o fato de que também nada tem para ensinar
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1) Sócrates é considerado uma das figuras mais importantes e influentes da filosofia ocidental. Sua contribuição para a filosofia está principalmente relacionada ao método socrático de questionamento e busca pela verdade. Ele acreditava que o conhecimento verdadeiro podia ser alcançado por meio da investigação crítica e do diálogo, em oposição à simples aceitação de crenças pré-estabelecidas.
Quando Sócrates dizia "só sei que nada sei", ele expressava sua humildade intelectual e reconhecimento de que o conhecimento humano é limitado. Ele acreditava que a verdadeira sabedoria reside em reconhecer nossas próprias limitações e estar aberto ao questionamento constante. Essa postura de humildade intelectual e busca pela verdade tem uma grande importância para a filosofia, pois nos leva a questionar nossas próprias crenças e a estar abertos ao aprendizado contínuo.
2) A crença de que as ações do homem são resultado de punições divinas ou influências malignas é uma perspectiva que tem suas raízes em diferentes tradições religiosas e culturais. Essa visão pode ser justificada por diferentes razões, dependendo do contexto e das crenças individuais.
Alguns podem argumentar que as ações humanas são influenciadas por forças sobrenaturais como uma forma de explicar o bem e o mal no mundo. Acredita-se que, ao obedecer às leis divinas ou seguir os princípios morais estabelecidos, as pessoas podem evitar punições ou influências negativas.
No entanto, é importante notar que essa perspectiva não é universalmente aceita e há diferentes visões filosóficas e religiosas sobre a natureza das ações humanas. Algumas filosofias defendem a ideia de livre arbítrio, onde as escolhas e ações dos indivíduos são resultado de sua própria vontade e não de intervenções divinas ou forças malignas.
Em última análise, a justificativa das ações do homem como resultado de punições divinas ou influências malignas depende das crenças e perspectivas individuais, bem como das tradições culturais e religiosas envolvidas. Cabe a cada indivíduo interpretar e encontrar significado em sua própria trajetória de vida.
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Ao proferir a frase "Só sei que nada sei", Sócrates reconhece a sua própria ignorância. Através do paradoxo socrático, o filósofo negava categoricamente o posto de professor ou grande sabedor de qualquer conhecimento. A lógica é simples: ao afirmar que nada sabe, ratifica o fato de que também nada tem para ensinar
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resposta n° 1 amr