Resposta:

1- Sócrates não defendia saberes divinos, ele valorizava a busca pelo conhecimento através do diálogo e do questionamento.

2- Sócrates escolheu uma vida simples e modesta para viver de acordo com seus princípios filosóficos e acreditar na importância de viver a filosofia em vez de apenas teorizá-la.

3- No século 17, o diabo era retratado como uma figura maligna, com chifres, cascos e cauda, associada ao mal e ao pecado, reforçando a autoridade da igreja católica. Isso refletia as crenças religiosas e a visão predominante da época.

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1. Sócrates acreditava que os saberes filosóficos defendiam a busca por conhecimento e sabedoria, não necessariamente divinos.

2. Sócrates acreditava na simplicidade e rejeitava os bens materiais, dedicando-se ao aprimoramento intelectual e moral.

A filosofia para Sócrates

Para Sócrates, a filosofia era uma busca incessante pela verdade e pelo conhecimento. Buscava entender as questões fundamentais da vida e da moralidade por meio do diálogo crítico e questionador.

Defendeu o "conhece-te a ti mesmo", ou seja, a importância do autoconhecimento e questionava a sabedoria baseada apenas em crenças tradicionais ou opiniões populares, incentivando o pensamento crítico e a reflexão filosófica.

O filósofo levou uma vida austera e na pobreza, como forma de enfatizar que a verdadeira riqueza estava no desenvolvimento da virtude e do conhecimento, e não na busca de prazeres materiais.

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3. A imagem do diabo no século XVII foi fortemente influenciada pelo Cristianismo. Ele era representado como uma entidade maligna, com traços físicos grotescos, como chifres, asas, cauda, ​​e frequentemente com uma aparência humana deformada.

O bem e o mal no século XVII

No século XVII, a concepção do bem e do mal era fortemente influenciada pela Igreja. A figura do diabo desempenhava um papel central nessa visão de mundo:

• a visão dualista: a luta constante entre forças do bem, representadas por Deus e seus anjos e as forças do mal, representadas pelo diabo e seus demônios.
• o diabo era retratado com chifres, cascos, asas e uma aparência grotesca, um ser astuto, enganador e tentador que buscava corromper as almas e afastá-las da virtude e da retidão.

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