1. Que fato originou a reportagem? 2. O estudo Se já é dificil, imagina para mim... faz análise do presente, mas com projeção para o futuro, caso alguma medida não seja tomada para resolver essa situação. Responda: a) Por que o Banco Mundial considerou o grande percentual de jovens que não trabalham nem estudam como um problema que pode impactar todo o país? b) Esse fenômeno é apenas brasileiro? Explique. c) Qual é a questão controversa discutida no estudo? Qual tese é defendida pelos pesquisadores? 3. Releia o depoimento de Miriam Müller, autora do estudo, e responda: Segundo a autora, Miriam Müller, é preciso desconstruir o termo "nem- -nem", que não reflete as muitas diferenças que há entre esses jovens e joga sobre eles um enorme estigma. "A culpa não é dos jovens. O estudo mostra que algumas condições rela- cionadas à pobreza e ao gênero produzem um conjunto de barreiras difíceis de superar. Essas limitações prejudicam sobretudo as mulheres, que se veem afetadas na capacidade de imaginar seus futuros, perseverar e ter resiliência”, avalia a cientista social alemã. a) De acordo com a autora do estudo, quais são as causas desse fenômeno? b) Por que esse problema atinge mais as mulheres? O que esse problema pode acarretar à socie- dade em longo prazo? c) O que significa o termo "nem-nem"? Por que o termo "nem-nem" pode refletir preconceito em relação a esses jovens? d) Você concorda ou discorda da pesquisadora? Por quê? 4. A pesquisa foi realizada por meio de entrevistas com 77 jovens pernambucanos de 18 a 25 anos, moradores tanto de áreas urbanas quanto rurais. A "falta de apoio" e "discriminação" são duas bar- reiras apontadas pelo estudo. Responda: a) Como a falta de apoio pode dificultar jovens mulheres com filhos a estudar e se profissionalizar? Em sua opinião, isso pode ser considerado discriminação de gênero? Explique. R 6. a 1. 8 b) Segundo informações do documento, como a falta de modelos de sucesso na comunidade e de apoio da escola desmotivou a continuidade de estudos e de profissionalização de alguns jovens? c) Quais os desafios encontrados pelos jovens pobres para estudar e trabalhar? d) Em sua opinião, quais formas de discriminação esses jovens podem sofrer ao buscar trabalho, especialmente as mulheres com filhos?
1. A reportagem foi originada a partir de um estudo realizado pelo Banco Mundial sobre o alto percentual de jovens brasileiros que não trabalham nem estudam, conhecidos como "nem-nem".
2. a) O Banco Mundial considerou o grande percentual de jovens "nem-nem" como um problema que pode impactar todo o país porque esses jovens representam uma parcela significativa da população em idade produtiva que não está contribuindo para a economia e nem se qualificando para o mercado de trabalho, o que pode afetar o desenvolvimento econômico e social do país.
b) Esse fenômeno não é exclusivo do Brasil e ocorre em outros países também. A falta de oportunidades de trabalho, desigualdades sociais, falta de acesso à educação e pobreza são fatores comuns que contribuem para a situação dos jovens "nem-nem" em diferentes partes do mundo.
c) A questão controversa discutida no estudo é sobre as causas desse fenômeno. Os pesquisadores defendem que algumas condições relacionadas à pobreza e ao gênero produzem barreiras difíceis de superar, especialmente para as mulheres, afetando sua capacidade de imaginar seus futuros, perseverar e ter resiliência.
3. a) Segundo a autora do estudo, as causas desse fenômeno estão relacionadas a condições de pobreza e de gênero que criam barreiras e limitações para esses jovens, dificultando sua inserção no mercado de trabalho e no sistema educacional.
b) Esse problema atinge mais as mulheres devido a questões de desigualdade de gênero e estereótipos sociais. As mulheres enfrentam maiores desafios ao conciliar a maternidade com os estudos e o trabalho, o que pode limitar suas oportunidades e afetar suas perspectivas futuras. Em longo prazo, isso pode acarretar um menor desenvolvimento social e econômico, pois impede o aproveitamento do potencial produtivo dessas mulheres.
c) O termo "nem-nem" refere-se à situação dos jovens que não trabalham e nem estudam. Esse termo pode refletir preconceito e estigma, pois coloca todos esses jovens em uma mesma categoria, sem levar em consideração as diferentes circunstâncias e dificuldades enfrentadas por cada um deles.
d) A concordância ou discordância com a pesquisadora dependerá da perspectiva de cada um. Alguns podem concordar com a necessidade de desconstruir o estigma associado aos jovens "nem-nem" e de considerar as diferentes realidades que levam a essa situação. Outros podem discordar se acreditarem que os jovens têm responsabilidade individual por suas escolhas e situações.
4. a) A falta de apoio pode dificultar jovens mulheres com filhos a estudar e se profissionalizar, pois muitas vezes elas enfrentam dificuldades para conciliar as responsabilidades maternas com a busca por educação e trabalho. Isso pode ser considerado discriminação de gênero, pois reflete desigualdades sociais que afetam mais as mulheres nessa situação.
b) A falta de modelos de sucesso na comunidade e de apoio da escola desmotivou a continuidade de estudos e de profissionalização de alguns jovens, pois a ausência de referências positivas e de incentivos pode levar à desistência e falta de perspectiva para o futuro.
c) Os jovens pobres enfrentam desafios como falta de acesso à educação de qualidade, falta de oportunidades de trabalho e condições precárias de moradia, que dificultam seus esforços para estudar e trabalhar.
d) Ao buscar trabalho, especialmente as mulheres com filhos, esses jovens podem sofrer discriminação relacionada ao gênero e à maternidade. A sociedade muitas vezes impõe estereótipos e preconceitos que dificultam a inserção dessas mulheres no mercado de trabalho e limitam suas oportunidades de crescimento profissional.
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1. A reportagem foi originada a partir de um estudo realizado pelo Banco Mundial sobre o alto percentual de jovens brasileiros que não trabalham nem estudam, conhecidos como "nem-nem".
2. a) O Banco Mundial considerou o grande percentual de jovens "nem-nem" como um problema que pode impactar todo o país porque esses jovens representam uma parcela significativa da população em idade produtiva que não está contribuindo para a economia e nem se qualificando para o mercado de trabalho, o que pode afetar o desenvolvimento econômico e social do país.
b) Esse fenômeno não é exclusivo do Brasil e ocorre em outros países também. A falta de oportunidades de trabalho, desigualdades sociais, falta de acesso à educação e pobreza são fatores comuns que contribuem para a situação dos jovens "nem-nem" em diferentes partes do mundo.
c) A questão controversa discutida no estudo é sobre as causas desse fenômeno. Os pesquisadores defendem que algumas condições relacionadas à pobreza e ao gênero produzem barreiras difíceis de superar, especialmente para as mulheres, afetando sua capacidade de imaginar seus futuros, perseverar e ter resiliência.
3. a) Segundo a autora do estudo, as causas desse fenômeno estão relacionadas a condições de pobreza e de gênero que criam barreiras e limitações para esses jovens, dificultando sua inserção no mercado de trabalho e no sistema educacional.
b) Esse problema atinge mais as mulheres devido a questões de desigualdade de gênero e estereótipos sociais. As mulheres enfrentam maiores desafios ao conciliar a maternidade com os estudos e o trabalho, o que pode limitar suas oportunidades e afetar suas perspectivas futuras. Em longo prazo, isso pode acarretar um menor desenvolvimento social e econômico, pois impede o aproveitamento do potencial produtivo dessas mulheres.
c) O termo "nem-nem" refere-se à situação dos jovens que não trabalham e nem estudam. Esse termo pode refletir preconceito e estigma, pois coloca todos esses jovens em uma mesma categoria, sem levar em consideração as diferentes circunstâncias e dificuldades enfrentadas por cada um deles.
d) A concordância ou discordância com a pesquisadora dependerá da perspectiva de cada um. Alguns podem concordar com a necessidade de desconstruir o estigma associado aos jovens "nem-nem" e de considerar as diferentes realidades que levam a essa situação. Outros podem discordar se acreditarem que os jovens têm responsabilidade individual por suas escolhas e situações.
4. a) A falta de apoio pode dificultar jovens mulheres com filhos a estudar e se profissionalizar, pois muitas vezes elas enfrentam dificuldades para conciliar as responsabilidades maternas com a busca por educação e trabalho. Isso pode ser considerado discriminação de gênero, pois reflete desigualdades sociais que afetam mais as mulheres nessa situação.
b) A falta de modelos de sucesso na comunidade e de apoio da escola desmotivou a continuidade de estudos e de profissionalização de alguns jovens, pois a ausência de referências positivas e de incentivos pode levar à desistência e falta de perspectiva para o futuro.
c) Os jovens pobres enfrentam desafios como falta de acesso à educação de qualidade, falta de oportunidades de trabalho e condições precárias de moradia, que dificultam seus esforços para estudar e trabalhar.
d) Ao buscar trabalho, especialmente as mulheres com filhos, esses jovens podem sofrer discriminação relacionada ao gênero e à maternidade. A sociedade muitas vezes impõe estereótipos e preconceitos que dificultam a inserção dessas mulheres no mercado de trabalho e limitam suas oportunidades de crescimento profissional.