Leia atentamente o seguinte fragmento, extraído da Coletânea Ética, Política e Economia:

“Existe uma divisão em classes sociais e uma divisão também de gênero do trabalho, ou seja, historicamente tem se configurado um padrão social no qual homens e mulheres não ocupam posições iguais nesta sociedade. Obviamente que esse quadro não decorre de leis naturais ou por determinações divinas, mas sim de modelos sociais instituídos historicamente por aqueles que definem politicamente a organização da sociedade entre quem vai produzir (vender sua força de trabalho no mercado de trabalho) e quem vai reproduzir (fazer o trabalho doméstico, aquele trabalho de cuidados) que mantém essa sociedade.”

CONSTANTINO, Cristina Herold; MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética: Ética, Política e Economia e Observatório Social do Brasil. EAD (módulo 53/2018). Maringá-PR: Unicesumar, 2018, p.40.

A partir do exposto e dos estudos referentes ao material supracitado, pode-se inferir que:
Alternativas
Alternativa 1:

Na dinâmica do mercado de trabalho, há igualdade entre os gêneros.
Alternativa 2:

A organização do mercado de trabalho decorre de questões religiosas.
Alternativa 3:

No atual sistema de organização social, não é cabível a venda da força de trabalho.
Alternativa 4:

As regras politicamente estabelecidas interferem nos modelos adotados pelo mercado de trabalho.
Alternativa 5:

A desigualdade entre posições que homens e mulheres ocupam na sociedade é um fenômeno recente.