Adaptada Enade 2021.

A chance de uma criança de baixa renda ter um futuro melhor que a realidade em que nasceu está, em maior ou menor grau, relacionada à escolaridade e ao nível de renda de seus pais. Nos países ricos, o "elevador social" anda mais rápido. Nos emergentes, mais devagar. No Brasil, ainda mais lentamente. O país ocupa a segunda pior posição em um estudo sobre a mobilidade social feito pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em 2018, com dados de 30 países. Segundo os resultados, seriam necessárias nove gerações para que os descendentes de um brasileiro entre os 10% mais pobres atingissem o nível médio de rendimento do país. A estimativa é a mesma para a África do Sul e só pede para a Colômbia, onde o período de ascensão levaria 11 gerações. Mais de 1/3 daqueles que nascem entre os 20% mais pobres no Brasil permanece na base da pirâmide, enquanto apenas 7% consegue chegar aos 20% mais ricos.


Disponível em:


Com base nas informações apresentadas acima, podemos afirmar que a probabilidade de que uma pessoa que nasce entre os 20% dos mais pobres no Brasil, chegue aos 20% dos mais ricos é igual a:


Alternativas
Alternativa 1:
1,4%

Alternativa 2:
7%

Alternativa 3:
10%

Alternativa 4:
20%

Alternativa 5:
25%
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