A Primeira Revolta da Armada ocorreu no Brasil em 1891, no início do período republicano. Foi uma revolta liderada por parlamentares e militares descontentes com o governo de Deodoro da Fonseca, que havia dado um golpe de Estado para tomar o poder.
A revolta teve início no dia 23 de novembro de 1891, quando a fragata Aquidabã e outras embarcações da Marinha do Brasil, que estavam ancoradas na Baía de Guanabara, se rebelaram contra o governo federal. A revolta contou com o apoio de oficiais de outras embarcações e do Exército.
Os rebeldes exigiam a renúncia do presidente Deodoro da Fonseca, que havia dissolvido o Congresso Nacional e fechado as Assembleias Legislativas dos estados. Eles também queriam a convocação de novas eleições e o retorno da Constituição de 1824.
Após alguns confrontos com as tropas governamentais, a revolta foi sufocada em pouco mais de um mês. Entre os líderes da revolta estavam vários nomes conhecidos na história do Brasil, como o almirante Custódio de Melo, o vice-almirante Saldanha da Gama e o deputado Joaquim Nabuco.
A Primeira Revolta da Armada foi um dos primeiros desafios do governo republicano brasileiro e demonstrou a instabilidade política do país naquela época. A revolta também reforçou a importância do Exército e da Marinha na política nacional, uma vez que muitos militares se envolveram diretamente ou apoiaram a revolta.
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A Primeira Revolta da Armada ocorreu no Brasil em 1891, no início do período republicano. Foi uma revolta liderada por parlamentares e militares descontentes com o governo de Deodoro da Fonseca, que havia dado um golpe de Estado para tomar o poder.
A revolta teve início no dia 23 de novembro de 1891, quando a fragata Aquidabã e outras embarcações da Marinha do Brasil, que estavam ancoradas na Baía de Guanabara, se rebelaram contra o governo federal. A revolta contou com o apoio de oficiais de outras embarcações e do Exército.
Os rebeldes exigiam a renúncia do presidente Deodoro da Fonseca, que havia dissolvido o Congresso Nacional e fechado as Assembleias Legislativas dos estados. Eles também queriam a convocação de novas eleições e o retorno da Constituição de 1824.
Após alguns confrontos com as tropas governamentais, a revolta foi sufocada em pouco mais de um mês. Entre os líderes da revolta estavam vários nomes conhecidos na história do Brasil, como o almirante Custódio de Melo, o vice-almirante Saldanha da Gama e o deputado Joaquim Nabuco.
A Primeira Revolta da Armada foi um dos primeiros desafios do governo republicano brasileiro e demonstrou a instabilidade política do país naquela época. A revolta também reforçou a importância do Exército e da Marinha na política nacional, uma vez que muitos militares se envolveram diretamente ou apoiaram a revolta.