4) Os estudos demonstraram o fato de que o olhar psicopedagógico não deve, em si, ser patologizante: não se deve, independentemente de se tratar do campo clínico ou institucional, tomar a "doença" como o ponto de partida – e muito menos de chegada – durante a atuação. BOSSA, N. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: Wak, 2019. Considerando as informações apresentadas, a atuação psicopedagógica divide-se em dois ramos principais, são eles: Alternativas: a) O externo e o clínico. b) O familiar e o institucional. c) O clínico e o institucional. d) O interno e o externo. e) O clínico e o familiar.​
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