A importância da República Popular da China é "inexorável" e vai continuar a manifestar-se de forma efetiva na nova ordem mundial, defendeu hoje o vice-primeiro-ministro português Paulo Portas numa cerimónia em Lisboa na qual se assinalaram os 35 anos das relações diplomáticas entre os dois países.
Para Paulo Portas, os dirigentes políticos e diplomatas que, há mais de três décadas, tomaram a iniciativa de estabelecerem relações bilaterais foram "visionários", atendendo não só ao passado como, principalmente, face ao futuro e abriram caminho para que Portugal, independentemente de estar ancorado na Europa e com esta manter uma afinidade especial, tenha e deva ter "um papel de vanguarda" nas relações com novos protagonistas da ordem internacional.
As relações foram oficialmente estabelecidas a 8 de fevereiro de 1979.
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A importância da República Popular da China é "inexorável" e vai continuar a manifestar-se de forma efetiva na nova ordem mundial, defendeu hoje o vice-primeiro-ministro português Paulo Portas numa cerimónia em Lisboa na qual se assinalaram os 35 anos das relações diplomáticas entre os dois países.
Para Paulo Portas, os dirigentes políticos e diplomatas que, há mais de três décadas, tomaram a iniciativa de estabelecerem relações bilaterais foram "visionários", atendendo não só ao passado como, principalmente, face ao futuro e abriram caminho para que Portugal, independentemente de estar ancorado na Europa e com esta manter uma afinidade especial, tenha e deva ter "um papel de vanguarda" nas relações com novos protagonistas da ordem internacional.
As relações foram oficialmente estabelecidas a 8 de fevereiro de 1979.