A verdade praticada contra os índios diante a ideia de tutela foi que tal medida ocasionou ao sofrimento diante as limitações impostas da cidadania geradas e exclusão dos projetos, esses que eram da elite brasileira, apesar da composição multiétnica da sociedade em questão.

O surgimento e desenvolvimento da tutela para os índios

Sendo introduzida, em 1831 quando os índios libertos foram entregues aos juízes de órfãos, tinha como vigor até o último índio que viesse a ser integrado à produção ou falecido, e como objetivo a proteção dos bens indígenas.

Com o intuito de proteção e da administração dos bens indígenas, garantia-se a preservação da cultura, viabilizando aos não integrados a representação (legal) a toda e qualquer atividade da vida civil, tendo como objetivo final a condução progressiva a sua integração à união nacional.

Em 1916, o Código Civil, o regime tutelar foi usado para discriminar os índios, já em 1988 com a Constituição, se rompe a ideia de  tutela orfanológica.

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As políticas indigenistas do reino, ou seja, do Brasil Império, eram elaboradas a partir de preceitos de tutela que diziam respeito ao cuidado especial com os povos nativos, porém, os agentes públicos se aproveitavam desses povos, os explorando, escravizando e aniquilando.

Como maior expressão dessas promulgações é possível citar o SPI, Sistema de Proteção aos Índios, um programa fracassado que disseminou o terror e usou a autoridade pública para intimidar as tribos.

As políticas indigenistas do Brasil Império

Apenas a partir dos anos 1960 os indígenas brasileiros passaram a ser tratados adequadamente por meio de políticas que consideravam o índio, e não mais o não indígena, fosse ele um fiscal ou um religioso, para frequentar as tribos e impor ações ao seu modo.

Mais sobre as políticas indigenistas desde o Brasil Império: brainly.com.br/tarefa/33299792

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