A Análise Funcional é mais objetiva e direciona a análise para compreender o produto em si. Analisando primeiramente se define a sua função principal: O que o produto faz? Posteriormente trabalha-se com subfunções respondendo à pergunta “Como?”. Levantadas essas funções e subfunções, por fim pergunta-se o Porquê? De baixo para cima, e assim, se houver alguma informação que não faça sentido no fluxo de perguntas e respostas é sinal de que a função não está sendo executada, então elimina-se a função, ou ajusta-se o produto para atender a determinada função. Considerando a situação mencionada, a organização desse fluxo pode ser compreendida como: a. Função Objetiva; Função auxiliar e a Função secundária. b. Função Analítica; Função exploratória e a Função Secundária ou Auxiliar c. Função Principal; Função Básica e a Função Secundária ou Auxiliar. d. Função Principal; Função Básica e a Função Secundária ou Auxiliar. e. Função Desenvolvimento; Função auxiliar e a Função secundária.
A análise funcional busca entender o produto de maneira progressiva e estruturada, desvendando sua lógica e finalidade. Com relação à análise do processo, as funções que a serem estabelecidas são: função principal, função básica e função secundária (Alternativa C).
Análise Funcional
A abordagem da Análise Funcional é uma ferramenta poderosa para desvendar a essência e propósito de um produto. A sua organização em três etapas - Função Principal, Função Básica e Função Secundária ou Auxiliar - oferece uma estrutura lógica e abrangente para compreender a natureza do produto.
Na fase da Função Principal, a ênfase recai sobre a identificação da função central do produto, ou seja, aquilo que ele realiza de maneira fundamental.
Posteriormente, na etapa da Função Básica, o foco é direcionado para a análise das subfunções que explicam "como" o produto executa a sua função principal. Essa decomposição possibilita entender a dinâmica interna e os processos envolvidos.
A última etapa, Função Secundária ou Auxiliar, avança para o nível mais amplo, explorando o "porquê" dasfunções básicas. Isso auxilia na compreensão do contexto mais amplo em que o produto opera e como ele se integra a outras funções ou necessidades.
Assim, a Análise Funcional não apenas revela o que o produto faz, mas também desvenda sua estrutura subjacente, suas relações com o ambiente e sua relevância em um cenário mais amplo.
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A análise funcional busca entender o produto de maneira progressiva e estruturada, desvendando sua lógica e finalidade. Com relação à análise do processo, as funções que a serem estabelecidas são: função principal, função básica e função secundária (Alternativa C).
Análise Funcional
A abordagem da Análise Funcional é uma ferramenta poderosa para desvendar a essência e propósito de um produto. A sua organização em três etapas - Função Principal, Função Básica e Função Secundária ou Auxiliar - oferece uma estrutura lógica e abrangente para compreender a natureza do produto.
Na fase da Função Principal, a ênfase recai sobre a identificação da função central do produto, ou seja, aquilo que ele realiza de maneira fundamental.
Posteriormente, na etapa da Função Básica, o foco é direcionado para a análise das subfunções que explicam "como" o produto executa a sua função principal. Essa decomposição possibilita entender a dinâmica interna e os processos envolvidos.
A última etapa, Função Secundária ou Auxiliar, avança para o nível mais amplo, explorando o "porquê" das funções básicas. Isso auxilia na compreensão do contexto mais amplo em que o produto opera e como ele se integra a outras funções ou necessidades.
Assim, a Análise Funcional não apenas revela o que o produto faz, mas também desvenda sua estrutura subjacente, suas relações com o ambiente e sua relevância em um cenário mais amplo.
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