A anemia aplástica é caracterizada por pancitopenia no sangue periférico, medula óssea hipocelular e ausência de alterações clonais. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta:
A. É considerada rara no Ocidente, com cerca de 1 a 2 casos por milhão de pessoas por ano, mas, no Oriente, tem incidência até três vezes maior, ocorrendo mais frequentemente em pacientes do sexo masculino.
B. A origem dessa patologia é essencialmente genética, com alterações no gene JAK2, que participa da transdução de sinal da eritropoetina, trombopoietina e fator estimulador de colônia de granulócitos (G-CSF), entre outras moléculas.
C. São conhecidos mais de 20 genes envolvidos na etiologia dessa patologia, que tem por característica ser autossômica recessiva. São relatadas, ainda, deformações anatômicas que auxiliam no diagnóstico presuntivo.
D. A medula óssea analisada via mielograma apresenta-se repleta de reticulina, caracterizando-se como uma fibrose medular persistente que leva a quadros severos de pancitopenia e com sobrevida média de 5 anos.
E. O gene JAK2 apresenta-se alterado com sintomas clínicos de deformidades anatômicas e herança de padrão autossômico recessivo. Também tem uma taxa de sobrevida média de 5 anos, com o paciente rapidamente evoluindo a óbito.
A anemia aplástica é considerada rara no Ocidente, com incidência de cerca de 1 a 2 casos por milhão de pessoas por ano, sendo mais comum no Oriente, com incidência até três vezes maior. Ela ocorre mais frequentemente em pacientes do sexo masculino. A alternativa correta é a letra A.
Anemia aplástica
A anemia aplástica é um distúrbio hematológico caracterizado por uma falha da medula óssea em produzir células sanguíneas suficientes, resultando em pancitopenia, que é a redução de todas as células sanguíneas (hemácias, leucócitos e plaquetas).
Incidência: A anemia aplástica é considerada uma doença rara no Ocidente, com uma incidência estimada de 1 a 2 casos por milhão de pessoas por ano. No entanto, no Oriente, a incidência é relatada como sendo até três vezes maior.
Predominância de gênero: A doença ocorre com maior frequência em pacientes do sexo masculino. Embora a razão exata para essa discrepância de gênero não seja totalmente compreendida, fatores genéticos e ambientais podem desempenhar um papel nessa diferença.
Causas: A anemia aplástica pode ter várias causas, incluindo fatores adquiridos (exposição a produtos químicos tóxicos, radiação, infecções virais) e fatores genéticos (mutações em genes relacionados à hematopoiese). No entanto, a origem genética não é a causa essencial dessa patologia.
Alterações clonais: A anemia aplástica é caracterizada pela ausência de alterações clonais, o que significa que não há proliferação anormal de células da medula óssea. Isso a distingue de outras doenças hematológicas, como a leucemia.
Diagnóstico: Além da pancitopenia, a medula óssea de pacientes com anemia aplástica geralmente apresenta um aspecto hipocelular, ou seja, possui uma quantidade reduzida de células em comparação com uma medula óssea normal. A presença de fibrose medular persistente não é uma característica típica da anemia aplástica.
Sobrevida: A taxa de sobrevida média dos pacientes com anemia aplástica pode variar dependendo de vários fatores, como a gravidade da doença e a idade do paciente. No entanto, é importante destacar que, com o tratamento adequado, incluindo transplante de células-tronco hematopoéticas, muitos pacientes podem ter uma sobrevida prolongada.
Resumindo, a anemia aplástica é considerada rara no Ocidente, com uma incidência de cerca de 1 a 2 casos por milhão de pessoas por ano, mas ocorre com maior frequência no Oriente.
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A anemia aplástica é considerada rara no Ocidente, com incidência de cerca de 1 a 2 casos por milhão de pessoas por ano, sendo mais comum no Oriente, com incidência até três vezes maior. Ela ocorre mais frequentemente em pacientes do sexo masculino. A alternativa correta é a letra A.
Anemia aplástica
A anemia aplástica é um distúrbio hematológico caracterizado por uma falha da medula óssea em produzir células sanguíneas suficientes, resultando em pancitopenia, que é a redução de todas as células sanguíneas (hemácias, leucócitos e plaquetas).
Resumindo, a anemia aplástica é considerada rara no Ocidente, com uma incidência de cerca de 1 a 2 casos por milhão de pessoas por ano, mas ocorre com maior frequência no Oriente.
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