A aprendizagem se dá simultaneamente como instância alienante e como possibilidade libertadora. Dentro de uma cultura onde a educação pode ser alienante, repressora ou libertadora estão nossos alunos. É neste todo, que estão inseridas as crianças com dificuldades na aprendizagem, desencadeando problemas que interferem na vida do sujeito e não permitindo que o mesmo desenvolva suas possibilidades.”. Neste caso, podemos inferir que no caso com alunos com Transtorno de Espectro Autista: O Transtorno do Espectro Autista não deve ser visto, ou mesmo reforçado pela área da psicopedagogia, mas sim da educação especial, pois tratamos de dois campos distintos e não-complementares. Seus sentimentos devem ser compreendidos como uma área de dificuldades. Perceber, sentir e expressar sentimentos não é muito fácil para essas pessoas. Para elas, é muito complexo interpretar expressões faciais, gestos ou comportamentos que remetem a sentimentos claros: por exemplo, alegria, tristeza, um choro de emoção ou de luto, fúria etc. Essa percepção fina do que ocorre intimamente com o outro não é percebida naturalmente pela pessoa com autismo e pode levar anos até que ela aprenda. Devemos compreender apenas os sentimentos do sujeito, e não o modo com que ele entende o mundo que o cerca e como as outras pessoas o percebem, bem como estas relações implicam na vida desse indivíduo. Todas as alternativas anteriores estão corretas. N.D.A.