A descoberta de ouro no Brasil, durante o Período Colonial, fez com que a Coroa portuguesa aumentasse a fiscalização sobre a extração de metais preciosos, como revela o texto.
Segundo Paulo Cavalcanti, "quanto mais o estado português apertava o cerco para assegurar a sua arrecadação, aí mesmo é que os desvios do ouro prosperavam, com extrema criatividade". [...] O autor cita, entre outros, joias fabricadas com O ouro extraído na colônia e enviadas para o Reino sob alegação de serem joias de família; moedas vazadas, raspadas, com peso reduzido ou misturadas a outros materiais. Sem falar no clássico golpe do santo em cujo interior se encontrava ouro contrabandeado e nas estratégias que utilizavam os negros para driblar a fiscalização, como salpicar ouro em pó em seus cabelos e roupas.
Com base no texto, compreende-se que, no Brasil Colonial, as pessoas buscavam se esquivar da fiscalização da Coroa portuguesa por meio da
A) Derrama, isto é, da fabricação de moedas vazadas.
Através do contrabando, as pessoas se esquivavam da fiscalização da Coroa Portuguesa durante o ciclo do ouro no Brasil Colonial. Alternativa B.
O contrabando do ouro durante o Brasil Colonial
O texto expõe as muitas práticas que facilitavam o livre acesso ao ouro por parte de escravos e demais trabalhadores sem o conhecimento da Coroa Portuguesa.
Como, por exemplo, seu transporte dentro de objetos de menor valor como os santos, sua mistura com outros minérios ou transformação em pó, visto que muitos desejavam os admiráveis lucros advindos da extração do minério.
As pessoas tinham essas atitudes porque se mostravam abusivos os muitos impostos cobrados pelos lusitanos, especialmente as derramas, cobranças que eram parte do modelo econômico mercantilista que presumia a acumulação de riquezas.
Aprenda mais sobre o ciclo do ouro no Brasil: brainly.com.br/tarefa/37266905
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Através do contrabando, as pessoas se esquivavam da fiscalização da Coroa Portuguesa durante o ciclo do ouro no Brasil Colonial. Alternativa B.
O contrabando do ouro durante o Brasil Colonial
O texto expõe as muitas práticas que facilitavam o livre acesso ao ouro por parte de escravos e demais trabalhadores sem o conhecimento da Coroa Portuguesa.
Como, por exemplo, seu transporte dentro de objetos de menor valor como os santos, sua mistura com outros minérios ou transformação em pó, visto que muitos desejavam os admiráveis lucros advindos da extração do minério.
As pessoas tinham essas atitudes porque se mostravam abusivos os muitos impostos cobrados pelos lusitanos, especialmente as derramas, cobranças que eram parte do modelo econômico mercantilista que presumia a acumulação de riquezas.
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