A doutrina da não-violência surge para Gandhi no momento em que este procura impor determinadas restrições e limites à sua esposa Kasturbai, como era ordem da tradição hindu. VIEIRA, André Luiz. Direito de resistência e desobediência civil como instrumentos pacíficos de conquistas de direitos: os paradigmas de Gandhi. Revista Videre, v. 5, n. 9. Dourados, 2013. Acerca da desobediência civil defendida por Gandhi, pode-se afirmar que:
A desobediência civil nada mais foi do que uma luta pelo fim da segregação racial estabelecida pelo Apartheid.
Para Gandhi, o correto era recorrer à chamada desobediência civil como forma de pressionar a Inglaterra a aceitar suas reivindicações de criar políticas públicas que acabasse com a fome no território.
A desobediência civil foi um nome dado de forma irônica à um movimento que propunha destruir todos os bens públicos de modo a afetar a economia inglesa.
A população pró emancipação deveria intercalar-se em uma manifestação pacífica que ocupou as ruas durante quase 10 anos.
Gandhi propunha que os cidadãos alinhados ao movimento emancipacionista deveriam boicotar produtos ingleses, não se submeterem às leis segregacionistas e não pagarem impostos.
A doutrina da não-violência surge para Gandhi no momento em que este procura impor determinadas restrições e limites à sua esposa Kasturbai, como era ordem da tradição hindu. VIEIRA, André Luiz. Direito de resistência e desobediência civil como instrumentos pacíficos de conquistas de direitos: os paradigmas de Gandhi. Revista Videre, v. 5, n. 9. Dourados, 2013.
Acerca da desobediência civil defendida por Gandhi, pode-se afirmar que:
Resposta:
A desobediência civil nada mais foi do que uma luta pelo fim da segregação racial estabelecida pelo Apartheid. ()
Para Gandhi, o correto era recorrer à chamada desobediência civil como forma de pressionar a Inglaterra a aceitar suas reivindicações de criar políticas públicas que acabasse com a fome no território. ()
A desobediência civil foi um nome dado de forma irônica a um movimento que propunha destruir todos os bens públicos de modo a afetar a economia inglesa. ()
A população pró emancipação deveria intercalar-se em uma manifestação pacífica que ocupou as ruas durante quase 10 anos. ()
Gandhi propunha que os cidadãos alinhados ao movimento emancipacionista deveriam boicotar produtos ingleses, não se submeterem às leis segregacionistas e não pagarem impostos. (X)
Explicação:
A resposta correta para a questão sobre a desobediência civil defendida por Gandhi é:
- Boicote aos produtos e leis inglesas: Gandhi propunha que os cidadãos alinhados ao movimento emancipacionista deveriam boicotar produtos ingleses, não se submeterem às leis segregacionistas e não pagarem impostos. Essa era uma forma de resistir pacificamente à dominação colonial britânica na Índia.
Quanto às outras alternativas:
- A desobediência civil não foi uma luta pelo fim da segregação racial estabelecida pelo Apartheid. Esse foi um regime de discriminação racial que ocorreu na África do Sul, e não na Índia.
- Gandhi não buscava apenas políticas públicas que acabasse com a fome no território. Ele queria a independência da Índia e o respeito aos direitos humanos dos indianos.
- A desobediência civil não foi um movimento que propunha destruir todos os bens públicos. Pelo contrário, Gandhi defendia a não-violência como princípio ético e político.
- A população pró emancipação não se intercalou em uma manifestação pacífica que ocupou as ruas durante quase 10 anos. Gandhi liderou várias campanhas de desobediência civil, como a Marcha do Sal e o Dia da Independência da Índia, mas elas não duraram tanto tempo.
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A doutrina da não-violência surge para Gandhi no momento em que este procura impor determinadas restrições e limites à sua esposa Kasturbai, como era ordem da tradição hindu. VIEIRA, André Luiz. Direito de resistência e desobediência civil como instrumentos pacíficos de conquistas de direitos: os paradigmas de Gandhi. Revista Videre, v. 5, n. 9. Dourados, 2013.
Acerca da desobediência civil defendida por Gandhi, pode-se afirmar que:
Resposta:
A desobediência civil nada mais foi do que uma luta pelo fim da segregação racial estabelecida pelo Apartheid. ()
Para Gandhi, o correto era recorrer à chamada desobediência civil como forma de pressionar a Inglaterra a aceitar suas reivindicações de criar políticas públicas que acabasse com a fome no território. ()
A desobediência civil foi um nome dado de forma irônica a um movimento que propunha destruir todos os bens públicos de modo a afetar a economia inglesa. ()
A população pró emancipação deveria intercalar-se em uma manifestação pacífica que ocupou as ruas durante quase 10 anos. ()
Gandhi propunha que os cidadãos alinhados ao movimento emancipacionista deveriam boicotar produtos ingleses, não se submeterem às leis segregacionistas e não pagarem impostos. (X)
Explicação:
A resposta correta para a questão sobre a desobediência civil defendida por Gandhi é:
- Boicote aos produtos e leis inglesas: Gandhi propunha que os cidadãos alinhados ao movimento emancipacionista deveriam boicotar produtos ingleses, não se submeterem às leis segregacionistas e não pagarem impostos. Essa era uma forma de resistir pacificamente à dominação colonial britânica na Índia.
Quanto às outras alternativas:
- A desobediência civil não foi uma luta pelo fim da segregação racial estabelecida pelo Apartheid. Esse foi um regime de discriminação racial que ocorreu na África do Sul, e não na Índia.
- Gandhi não buscava apenas políticas públicas que acabasse com a fome no território. Ele queria a independência da Índia e o respeito aos direitos humanos dos indianos.
- A desobediência civil não foi um movimento que propunha destruir todos os bens públicos. Pelo contrário, Gandhi defendia a não-violência como princípio ético e político.
- A população pró emancipação não se intercalou em uma manifestação pacífica que ocupou as ruas durante quase 10 anos. Gandhi liderou várias campanhas de desobediência civil, como a Marcha do Sal e o Dia da Independência da Índia, mas elas não duraram tanto tempo.
(Professor Eleilçon Corrêa
Mestre em História).