A educação do século XXI é uma educação permanente, que pede um sujeito aprendente por toda a vida nessa nova sociedade da aprendizagem, e vem ao encontro do pragmatismo de Dewey, em que o modo de viver dos sujeitos é evidenciado pelo uso da razão e pelo processo contínuo de resolução de problemas. Além disso, a educação do século XXI exige um sujeito cosmopolita que deve se preocupar com a formação do cidadão, da pessoa em seu sentido amplo, e não somente com a formação profissional. O conceito de educação ao longo da vida é uma das chaves para o século XXI, pois supera a distinção entre educação inicial e educação permanente, dando resposta ao desafio de uma educação básica em que se ensine a viver melhor pelo conhecimento, pela experiência e pela construção de uma cultura pessoal. A educação ao longo da vida está fundamentada em quatro pilares. Um desses pilares requer do sujeito uma cultura geral e ampla, onde ele tenha a possibilidade de estudar, em profundidade, um número reduzido de assuntos; nesta perspectiva, o sujeito deve aprender a aprender, e assim aproveitar todas as oportunidades oferecidas pela educação ao longo da vida. De qual pilar estamos falando?
A) Aprender a ser.
B) Aprender a conviver.
C) Aprender a fazer.
D) Aprender a conhecer.
Please enter comments
Please enter your name.
Please enter the correct email address.
You must agree before submitting.

Lista de comentários


More Questions From This User See All
Manoel Barros é um poeta em cuja obra é perceptível o amor que tem por sua terra, por sua história. Ele deixa a herança de uma narrativa que descreve vivamente o seu meio ambiente. Leia, a seguir, o poema do autor, "Mundo Renovado". No Pantanal ninguém pode passar régua. Sobremuito quando chove. A régua é existidura de limite. E o Pantanal não tem limites. Nos pátios amanhecidos de chuva, sobre excrementos meio derretidos, a surpresa dos cogumelos! Na beira dos ranchos, nos canteiros da horta, no meio das árvores do pomar, seus branquíssimos corpos sem raízes se multiplicam. O mundo foi renovado, durante a noite, com as chuvas. Sai garoto pelo pileque com olho de descobrir. Choveu tanto que há ruas de água. Sem placas sem nome sem esquinas. Incrível a alegria do capim. E a bagunça dos periquitos! Há um referver de insetos por baixo da casca úmida das mangueiras. Alegria é de manhã ter chovido de noite! As chuvas encharcaram tudo. Os baguaris e os caramujos tortos. As chuvas encharcaram o cerrado até os pentelhos. Lagartos espaceiam com olhos de paina. Borboletas desovadas melam. Biguás engolem bagres perplexos. Espinheiro emaranhados guardam por baixo filhotes de pato. Os bulbos das lixeiras estão ensanguentados. E os ventos se vão apodrecer! Até as pessoas sem eira nem vaca se alegram. E as éguas irrompem no cio os limites do pátio. Um cheiro de ariticum maduro penetra as crianças. Fugiram dos buracos cheios de água os ofídios lisos. E entraram debaixo dos fogões de lenha. Os meninos descobrem de mudança as formigas-carregadeiras. Cupins constroem seus túneis. E há os bentevis-cartolas nos pirizeiros de asas abertas. Um pouco do pasto ficou dentro d´água. Lá longe, em cima da peúva, o ninho do tuiuiú ensopado. Aquele ninho fotogênico cheio de filhotes com frio! A pelagem do gado está limpa. A alma do fazendeiro está limpa. O roceiro está alegre na roça, porque sua planta está salva. Pequenos caracóis pregam saliva nas roseiras. E a primavera imatura das araras sobrevoa nossas cabeças com sua voz rachada de verde. A partir do texto, é perceptível que precisamos refletir sobre o meio ambiente em que vivemos e pensarmos em formas de continuar estimulando a preservação e o desenvolvimento sustentável. Disserte sobre como a Educação Ambiental poderá influenciar nas ações da comunidade em que estamos inseridos.
Responda

Helpful Social

Copyright © 2025 ELIBRARY.TIPS - All rights reserved.