A epigenética chancela: nossos antepassados vivem em nós
Graças aos estudos da Epigenética – o que está “acima” (EPI) da genética, nome cunhado por seu precursor Conrad Waddington –, podemos afirmar que as experiências de vida de um indivíduo, seus traumas e vivências, são gravadas no código da vida. Essa matriz vai recebendo e registrando as memórias de vida de toda uma linhagem, com base no seu ambiente e no contexto das vivências.
A inovação da epigenética em relação à genética tradicional é a ideia de que
a) não existe relação entre alelos dominantes e recessivos.
b) os genes não são os únicos agentes responsáveis pela transmissão de características.
c) o material genético não possui função na transmissão de caracteres entre as gerações.
d) fatores externos não podem interferir nas informações que serão passadas de progenitores para a prole.
Graças aos estudos da Epigenética – o que está “acima” (EPI) da genética, nome cunhado por seu precursor Conrad Waddington –, podemos afirmar que as experiências de vida de um indivíduo, seus traumas e vivências, são gravadas no código da vida. Essa matriz vai recebendo e registrando as memórias de vida de toda uma linhagem, com base no seu ambiente e no contexto das vivências.
A inovação da epigenética em relação à genética tradicional é a ideia de que
a) não existe relação entre alelos dominantes e recessivos.
b) os genes não são os únicos agentes responsáveis pela transmissão de características.
c) o material genético não possui função na transmissão de caracteres entre as gerações.
d) fatores externos não podem interferir nas informações que serão passadas de progenitores para a prole.
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Lista de comentários
Resposta:
b) os genes não são os únicos agentes responsáveis pela transmissão de características.
Explicação:
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Resposta:
Alternativa B = os genes não são os únicos agentes responsáveis pela transmissão de características.
Explicação:
A epigenética são as modificações do genoma que são herdadas pelas próximas gerações, mas que não alteram a sequência do DNA. Por muitos anos, considerou-se que os genes eram os únicos responsáveis por passar as características biológicas de uma geração à outra. Entretanto, esse conceito tem mudado e hoje os cientistas sabem que variações não genéticas (ou epigenéticas) adquiridas durante a vida de um organismo podem frequentemente ser passadas aos seus descendentes.