Em relação à LCM, a alternativa correta é a letra e. Aproximadamente 30% dos pacientes podem desenvolver resistência ao imatinibe ou apresentar efeitos colaterais significativos, e nesses casos o transplante alogênico de medula pode ser necessário.
Sobre a leucemia mielocítica crônica (LMC):
Na leucemia mielocítica crônica (LMC), a translocação t(9;22) resulta na formação do cromossomo Philadelphia (Ph). Essa translocação não é encontrada em casos de leucemias linfoblásticas agudas (alternativa A). A LMC não tem uma predominância específica entre os sexos e é mais comum em adultos, geralmente com idade acima de 40 anos (opção B).
O gene de fusão BCR-ABL1 é formado pela translocação t(9;22) e codifica uma tirosina quinase constitutivamente ativa. Essa proteína alterada promove a sobrevivência das células leucêmicas e inibe a apoptose celular, contribuindo para o desenvolvimento da LMC (opção C).
O imatinibe é um inibidor da tirosina quinase que tem sido utilizado como tratamento de primeira linha para a LMC. Cerca de 40% dos pacientes apresentam uma resposta completa e duradoura ao imatinibe (opção D).
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Em relação à LCM, a alternativa correta é a letra e. Aproximadamente 30% dos pacientes podem desenvolver resistência ao imatinibe ou apresentar efeitos colaterais significativos, e nesses casos o transplante alogênico de medula pode ser necessário.
Sobre a leucemia mielocítica crônica (LMC):
Na leucemia mielocítica crônica (LMC), a translocação t(9;22) resulta na formação do cromossomo Philadelphia (Ph). Essa translocação não é encontrada em casos de leucemias linfoblásticas agudas (alternativa A). A LMC não tem uma predominância específica entre os sexos e é mais comum em adultos, geralmente com idade acima de 40 anos (opção B).
O gene de fusão BCR-ABL1 é formado pela translocação t(9;22) e codifica uma tirosina quinase constitutivamente ativa. Essa proteína alterada promove a sobrevivência das células leucêmicas e inibe a apoptose celular, contribuindo para o desenvolvimento da LMC (opção C).
O imatinibe é um inibidor da tirosina quinase que tem sido utilizado como tratamento de primeira linha para a LMC. Cerca de 40% dos pacientes apresentam uma resposta completa e duradoura ao imatinibe (opção D).
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