A mononucleose infecciosa é causada pelo vírus Epstein-Barr, que é transmitido pela via oral.
No que se refere à mononucleose, assinale a alternativa correta.
A.
Na infecção primária, o vírus Epstein-Barr infecta os linfócitos T da mucosa oral.
B.
Os linfócitos T auxiliares estimulam os linfócitos B normais a produzir anticorpos contra o vírus.
C.
No hemograma, os linfócitos atípicos correspondem a 50% ou mais dos linfócitos contados.
D.
As contagens mais altas de linfócitos atípicos ocorrem entre o terceiro e o quinto dia da doença.
E.
Os anticorpos IgM contra o vírus Epstein-Barr duram por duas a três semanas.
No que se refere à mononucleose, assinale a alternativa correta.
A.
Na infecção primária, o vírus Epstein-Barr infecta os linfócitos T da mucosa oral.
B.
Os linfócitos T auxiliares estimulam os linfócitos B normais a produzir anticorpos contra o vírus.
C.
No hemograma, os linfócitos atípicos correspondem a 50% ou mais dos linfócitos contados.
D.
As contagens mais altas de linfócitos atípicos ocorrem entre o terceiro e o quinto dia da doença.
E.
Os anticorpos IgM contra o vírus Epstein-Barr duram por duas a três semanas.
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Linfócitos atípicos podem estar presentes no sangue periférico durante a infecção aguda pelo vírus Epstein-Barr. Mas geralmente atingem seu pico entre o terceiro e o quinto dia da doença. Esses linfócitos atípicos são células imunes alteradas que podem ser detectadas durante um exame de sangue e apresentam características morfológicas. Opção D.
A mononucleose infecciosa
A razão pela qual os linfócitos atípicos estão presentes na mononucleose infecciosa não é totalmente compreendida. Acredita-se que essas células sejam o resultado da resposta imune do corpo ao vírus Epstein-Barr. A infecção viral estimula a ativação e proliferação de linfócitos, o que leva ao aparecimento de linfócitos atípicos no sangue.
É importante ressaltar que a presença de linfócitos atípicos não está relacionada apenas à mononucleose infecciosa. Outras doenças, como infecções virais agudas e certos tipos de linfoma, também podem apresentar linfócitos atípicos no sangue periférico.
Portanto, é necessário combinar sintomas clínicos, sintomas típicos e testes laboratoriais específicos, como o teste de heterofagocitose ou a detecção de anticorpos específicos do vírus Epstein-Barr, para fazer um diagnóstico definitivo de mononucleose infecciosa.
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