A pintura de Victor Meirelles foi composta para exaltar a luta dos lusos-brasileiros contra os holandeses. Os dois lados aparecem representados na tela. Agora você tem que identificar as duas forças; em seguida, descreva o modo como elas estão representados. Obs* eu não consegui colocar a imagem toda pq a imagem é meio grande.
Resposta: A obra de Meirelles retrata cenas intensas e enevoadas, como em seus quadros sobre a Guerra do Paraguai. O artista caiu em desgraça com a República. Em 1890 perdeu o emprego na Academia Imperial de Belas Artes, transformada em Escola Nacional de Belas Artes. Passou a pintar na rua, no Largo do Passo Imperial, no Rio.
Explicação:É possível observar a partir de 1816, com a fundação da Academia Imperial de Belas Artes, filha da Missão Francesa e cujo modelo só existia na Europa, uma abundante iconografia construída em torno dos símbolos de implantação de uma nacionalidade. Dentre os protagonistas desse projeto, além de Debret, da primeira geração de artistas brasileiros, destacamos Manoel de Araújo Porto-Alegre (1806-1879) da segunda e, da terceira geração, Victor Meirelles de Lima (1832-1903) e Pedro Américo de Figueiredo e Melo (1843-1905). Na verdade, não são apenas três gerações artísticas singulares. São, de fato, três momentos angulares de um projeto de construção em moldes visuais da identidade nacional.
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Resposta: A obra de Meirelles retrata cenas intensas e enevoadas, como em seus quadros sobre a Guerra do Paraguai. O artista caiu em desgraça com a República. Em 1890 perdeu o emprego na Academia Imperial de Belas Artes, transformada em Escola Nacional de Belas Artes. Passou a pintar na rua, no Largo do Passo Imperial, no Rio.
Explicação:É possível observar a partir de 1816, com a fundação da Academia Imperial de Belas Artes, filha da Missão Francesa e cujo modelo só existia na Europa, uma abundante iconografia construída em torno dos símbolos de implantação de uma nacionalidade. Dentre os protagonistas desse projeto, além de Debret, da primeira geração de artistas brasileiros, destacamos Manoel de Araújo Porto-Alegre (1806-1879) da segunda e, da terceira geração, Victor Meirelles de Lima (1832-1903) e Pedro Américo de Figueiredo e Melo (1843-1905). Na verdade, não são apenas três gerações artísticas singulares. São, de fato, três momentos angulares de um projeto de construção em moldes visuais da identidade nacional.