A primeira geração, cujas manifestações ainda são isoladas, se inicia com as primeiras experiências de arte cinética - efeitos visuais obtidos por meio de movimentos físicos ou ilusão de óptica ou truques de posicionamento de peças-, nos anos 1950, do potiguar Abraham Palatnik (1928-). A segunda geração é constituída por grupos de artistas vinculados ao contexto acadêmico dos anos 1980, tendo entre os nomes dessa geração o espanhol radicado no Brasil Júlio Plaza (1938-2003), que ocupa um lugar de destaque ao lado do Ipat (Instituto de Pesquisa em Arte e Tecnologia de São Paulo). A terceira geração não está necessariamente vinculada às universidades, nem mesmo ao campo da arte, são artistas ou grupos que nasceram e cresceram no contexto das redes e da cultura digital. Diferentemente da primeira e segunda gerações, ela tem a facilidade de acesso à tecnologia, não precisando necessariamente atuar em equipados laboratórios para produzir:
a. internet b. universidade c. eletrônica d. gamearte e. pesquisa
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