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PERGUNTA 2

De acordo com Veiga-Neto (2012, p. 275), “À primeira vista, pode parecer que nós, professores e professoras, já habitamos a casa inteira (fenômeno educativo). Talvez boa parte dos educadores esteja mesmo habitando, há bastante tempo, não mais do que o piso intermediário (práticas pedagógicas) e, no máximo, também o sótão (vislumbrar a construção de outros mundos). Afinal, desde há muito tempo fazem parte do ethos pedagógico a imersão nas práticas – o piso intermediário – e a defesa dos ideais de humanização, igualdade e justiça social – o sótão. E isso para não falar nas muitas lutas utópicas nas quais a classe docente vem se envolvendo de algumas décadas para cá – travadas a partir do sótão”.



VEIGA-NETO, A. É preciso ir aos porões. Revista Brasileira de Educação, [s. l.], v. 17, n. 50, p. 262-282, maio/ago. 2012.



O autor nos faz refletir sobre as bases epistemológicas originais que formam o nosso pensamento racional, que está, como ele afirma, corrompido por “pragas” fundamentalistas, reducionistas e alienadoras do pensamento. Pensemos, agora, a partir de nossa realidade, nas nossas práticas escolares e, também, nos espaços não formais de ensino, como essa tradição clássica está viva em nossas escolhas e ações. Isso porque, como parte do paradigma dominante, elas moldam a nossa forma de ver o mundo, de nos perceber e conceber as coisas, mas não são imutáveis.



Pensando nisso, de acordo com a analogia feita por Veiga-Neto (2012), como os educadores podem enfrentar essa lógica, visando a uma guinada paradigmática?



Com relação aos atributos que são necessários ao pedagogo para exercer a sua função político pedagógica, assinale a afirmativa correta
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