Um dos principais problemas da aprendizagem da Álgebra, como assinala o PCN (1998), é a noção de variável. Os estudantes, na sua maioria, não conhecem os significados das letras que aparecem nas operações algébricas, os ‘x’, ‘y’, ‘a’, ‘b’ misturados aos números. Muitas vezes são identificados apenas como valores desconhecidos” (OLIVEIRA; LAUDARES, 2015, p. 4). OLIVEIRA, S.; LAUDARES, J. Pensamento algébrico: uma relação entre álgebra, aritmética e geometria. In: ENCONTRO MINEIRO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 7., 2015, São João del-Rei. Anais […]. São João del-Rei: ENEM, 2015, p. 4. Sobre o que foi apresentado, analise as asserções a seguir e as relações propostas entre elas. Entende-se que o conceito de variável é internalizado a partir de dois processos: o de generalização e o de simbolização. PORQUE O pensamento algébrico é favorecido quando, desde as séries iniciais do Ensino Fundamental, se valoriza as diferentes formas de representação de ideias e relações matemáticas. Analisando as asserções anteriores, assinale a alternativa correta. a. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. b. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. (CORRETA) c. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. d. As asserções I e II são falsas. e. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira
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PERGUNTA 2 De acordo com Veiga-Neto (2012, p. 275), “À primeira vista, pode parecer que nós, professores e professoras, já habitamos a casa inteira (fenômeno educativo). Talvez boa parte dos educadores esteja mesmo habitando, há bastante tempo, não mais do que o piso intermediário (práticas pedagógicas) e, no máximo, também o sótão (vislumbrar a construção de outros mundos). Afinal, desde há muito tempo fazem parte do ethos pedagógico a imersão nas práticas – o piso intermediário – e a defesa dos ideais de humanização, igualdade e justiça social – o sótão. E isso para não falar nas muitas lutas utópicas nas quais a classe docente vem se envolvendo de algumas décadas para cá – travadas a partir do sótão”. VEIGA-NETO, A. É preciso ir aos porões. Revista Brasileira de Educação, [s. l.], v. 17, n. 50, p. 262-282, maio/ago. 2012. O autor nos faz refletir sobre as bases epistemológicas originais que formam o nosso pensamento racional, que está, como ele afirma, corrompido por “pragas” fundamentalistas, reducionistas e alienadoras do pensamento. Pensemos, agora, a partir de nossa realidade, nas nossas práticas escolares e, também, nos espaços não formais de ensino, como essa tradição clássica está viva em nossas escolhas e ações. Isso porque, como parte do paradigma dominante, elas moldam a nossa forma de ver o mundo, de nos perceber e conceber as coisas, mas não são imutáveis. Pensando nisso, de acordo com a analogia feita por Veiga-Neto (2012), como os educadores podem enfrentar essa lógica, visando a uma guinada paradigmática? Com relação aos atributos que são necessários ao pedagogo para exercer a sua função político pedagógica, assinale a afirmativa correta
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