No campo da raquete, dança a peteca ao léu,
Ritmo no ar, entre jogadores, par a par,
É o badminton, onde o jogo se dá,
E a pena leve, ao vento, flutua suave.
Na quadra, ecoa um compasso singular,
Um dueto de movimentos, ágeis e precisos,
Como acordes de uma partitura, a fluir,
Os passos cadenciam a melodia do jogo.
Pinceladas no ar, traços no espaço voam,
Jogadores-artistas pintam cenas no chão,
A técnica é a paleta, a destreza é a cor,
Num quadro vivo, onde a rede é o limite.
Badminton, sinfonia de destreza e harmonia,
Toca a sinfonia dos gestos no campo,
Emerge a arte no movimento, na luta,
E o jogo se torna uma obra de arte em ação.
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No campo da raquete, dança a peteca ao léu,
Ritmo no ar, entre jogadores, par a par,
É o badminton, onde o jogo se dá,
E a pena leve, ao vento, flutua suave.
Na quadra, ecoa um compasso singular,
Um dueto de movimentos, ágeis e precisos,
Como acordes de uma partitura, a fluir,
Os passos cadenciam a melodia do jogo.
Pinceladas no ar, traços no espaço voam,
Jogadores-artistas pintam cenas no chão,
A técnica é a paleta, a destreza é a cor,
Num quadro vivo, onde a rede é o limite.
Badminton, sinfonia de destreza e harmonia,
Toca a sinfonia dos gestos no campo,
Emerge a arte no movimento, na luta,
E o jogo se torna uma obra de arte em ação.