Para realizar um mapeamento do índice de desemprego no Brasil e no mundo, especialmente entre os jovens, você pode seguir algumas sugestões de pesquisa:
Órgãos governamentais: Acesse os sites de instituições governamentais responsáveis por fornecer dados sobre o emprego e desemprego, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Ministério do Trabalho. Eles geralmente divulgam informações atualizadas sobre o desemprego no país, incluindo dados específicos para diferentes faixas etárias.
Organizações internacionais: Consulte fontes como a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Essas organizações possuem relatórios e estatísticas sobre o desemprego em diferentes países, incluindo dados relacionados aos jovens.
Pesquisas acadêmicas: Busque por estudos e pesquisas acadêmicas sobre o desemprego entre os jovens, tanto no contexto brasileiro quanto internacional. Portais de pesquisa acadêmica, como o Google Scholar e bases de dados científicas, podem ser úteis nesse sentido.
Relatórios e artigos de notícias: Consulte relatórios e artigos de notícias de fontes confiáveis, como jornais, revistas e sites especializados em economia e trabalho. Essas fontes costumam cobrir o tema do desemprego e podem fornecer informações atualizadas e análises sobre a situação dos jovens no mercado de trabalho.
Ao realizar a pesquisa, lembre-se de verificar a credibilidade das fontes e utilizar dados atualizados para obter informações precisas e confiáveis.
O índice de desemprego é um indicador que mede a proporção de pessoas que estão sem trabalho, mas que estão disponíveis e buscando uma ocupação remunerada. Esse índice varia de acordo com a situação econômica, social e política de cada país e região.
No Brasil, o índice de desemprego é calculado pelo IBGE através da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), que entrevista cerca de 211 mil domicílios por trimestre em todo o território nacional. Segundo os dados mais recentes, referentes ao primeiro trimestre de 2023, o Brasil tinha 9,4 milhões de desempregados, o que corresponde a uma taxa de desocupação de 8,8%. Esse foi o menor índice desde o segundo trimestre de 2016, quando estava em 8,3%
No mundo, o índice de desemprego é estimado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), que utiliza dados oficiais dos países e projeções baseadas em modelos estatísticos. De acordo com o relatório mais recente da OIT, referente ao ano de 2020, o mundo tinha cerca de 220 milhões de desempregados, o que representa uma taxa global de desocupação de 6,5%. Esse foi o maior índice desde 2009, quando estava em 6,6%. A pandemia da Covid-19 teve um forte impacto no mercado de trabalho mundial, provocando uma perda estimada de 8,8% das horas trabalhadas em relação ao quarto trimestre de 2019
Entre os jovens (pessoas entre 15 e 24 anos), o índice de desemprego é ainda mais elevado, tanto no Brasil quanto no mundo. No Brasil, a taxa de desocupação entre os jovens era de 23% no primeiro trimestre de 2023, o que significa que quase um em cada quatro jovens estava sem trabalho. No mundo, a taxa global de desocupação entre os jovens era de 13% em 2020, o que significa que cerca de um em cada oito jovens estava sem trabalho. A OIT alerta que a crise provocada pela pandemia pode comprometer as perspectivas futuras dos jovens no mercado de trabalho e aumentar as desigualdades sociais
Para fazer um mapeamento sobre o índice de desemprego no Brasil e no mundo, principalmente entre os jovens, algumas sugestões são:
Comparar os dados do Brasil com os dados dos demais países da América Latina e do Caribe e com os países do G20 (grupo que reúne as maiores economias do mundo).
Analisar as causas e as consequências do desemprego para a economia e para a sociedade, considerando aspectos como renda, pobreza, educação e saúde.
Identificar os setores e as ocupações mais afetados pelo desemprego e as oportunidades e os desafios para a recuperação do mercado de trabalho.
Avaliar as políticas públicas e as iniciativas privadas voltadas para a geração de emprego e renda, especialmente para os jovens, como programas sociais, incentivos fiscais, qualificação profissional e empreendedorismo.
Utilizar fontes confiáveis e atualizadas para obter os dados e as informações sobre o tema, como sites oficiais de órgãos governamentais e organizações internacionais.
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Para realizar um mapeamento do índice de desemprego no Brasil e no mundo, especialmente entre os jovens, você pode seguir algumas sugestões de pesquisa:
Órgãos governamentais: Acesse os sites de instituições governamentais responsáveis por fornecer dados sobre o emprego e desemprego, como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Ministério do Trabalho. Eles geralmente divulgam informações atualizadas sobre o desemprego no país, incluindo dados específicos para diferentes faixas etárias.
Organizações internacionais: Consulte fontes como a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Essas organizações possuem relatórios e estatísticas sobre o desemprego em diferentes países, incluindo dados relacionados aos jovens.
Pesquisas acadêmicas: Busque por estudos e pesquisas acadêmicas sobre o desemprego entre os jovens, tanto no contexto brasileiro quanto internacional. Portais de pesquisa acadêmica, como o Google Scholar e bases de dados científicas, podem ser úteis nesse sentido.
Relatórios e artigos de notícias: Consulte relatórios e artigos de notícias de fontes confiáveis, como jornais, revistas e sites especializados em economia e trabalho. Essas fontes costumam cobrir o tema do desemprego e podem fornecer informações atualizadas e análises sobre a situação dos jovens no mercado de trabalho.
Ao realizar a pesquisa, lembre-se de verificar a credibilidade das fontes e utilizar dados atualizados para obter informações precisas e confiáveis.
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Resposta e Explicação:
O índice de desemprego é um indicador que mede a proporção de pessoas que estão sem trabalho, mas que estão disponíveis e buscando uma ocupação remunerada. Esse índice varia de acordo com a situação econômica, social e política de cada país e região.
No Brasil, o índice de desemprego é calculado pelo IBGE através da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), que entrevista cerca de 211 mil domicílios por trimestre em todo o território nacional. Segundo os dados mais recentes, referentes ao primeiro trimestre de 2023, o Brasil tinha 9,4 milhões de desempregados, o que corresponde a uma taxa de desocupação de 8,8%. Esse foi o menor índice desde o segundo trimestre de 2016, quando estava em 8,3%
No mundo, o índice de desemprego é estimado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), que utiliza dados oficiais dos países e projeções baseadas em modelos estatísticos. De acordo com o relatório mais recente da OIT, referente ao ano de 2020, o mundo tinha cerca de 220 milhões de desempregados, o que representa uma taxa global de desocupação de 6,5%. Esse foi o maior índice desde 2009, quando estava em 6,6%. A pandemia da Covid-19 teve um forte impacto no mercado de trabalho mundial, provocando uma perda estimada de 8,8% das horas trabalhadas em relação ao quarto trimestre de 2019
Entre os jovens (pessoas entre 15 e 24 anos), o índice de desemprego é ainda mais elevado, tanto no Brasil quanto no mundo. No Brasil, a taxa de desocupação entre os jovens era de 23% no primeiro trimestre de 2023, o que significa que quase um em cada quatro jovens estava sem trabalho. No mundo, a taxa global de desocupação entre os jovens era de 13% em 2020, o que significa que cerca de um em cada oito jovens estava sem trabalho. A OIT alerta que a crise provocada pela pandemia pode comprometer as perspectivas futuras dos jovens no mercado de trabalho e aumentar as desigualdades sociais
Para fazer um mapeamento sobre o índice de desemprego no Brasil e no mundo, principalmente entre os jovens, algumas sugestões são:
Comparar os dados do Brasil com os dados dos demais países da América Latina e do Caribe e com os países do G20 (grupo que reúne as maiores economias do mundo).
Analisar as causas e as consequências do desemprego para a economia e para a sociedade, considerando aspectos como renda, pobreza, educação e saúde.
Identificar os setores e as ocupações mais afetados pelo desemprego e as oportunidades e os desafios para a recuperação do mercado de trabalho.
Avaliar as políticas públicas e as iniciativas privadas voltadas para a geração de emprego e renda, especialmente para os jovens, como programas sociais, incentivos fiscais, qualificação profissional e empreendedorismo.
Utilizar fontes confiáveis e atualizadas para obter os dados e as informações sobre o tema, como sites oficiais de órgãos governamentais e organizações internacionais.