Ao se analisar a evolução das estratégias para determinação de identidade genética, que se tornaram um procedimento sensível e informativo, pode-se notar três fases: uma inicial, após a descrição de um marcador voltado ao polimorfismo genético em 1980, que deu origem às impressões digitais de DNA, com a aplicação de técnicas de polimorfismo de tamanho dos fragmentos de restrição - restriction fragment length polymorphism (RFLP) -; uma segunda fase de incorporação de novas técnicas, no final da década de 80 do século XX, como a reação em cadeia da polimerase (PCR), que permitiu um significativo aumento na sensibilidade dos métodos e a consequente identificação de indivíduos com amostras colhidas de fragmentos de unhas, goma de mascar etc.; e uma terceira etapa, mais recente, cuja ênfase foi a padronização metodológica e estatística e a geração de bancos de dados.
Considerando as aplicações da PCR, assinale a opção correta.
Ao se planejar um experimento para identificação de indivíduos, deve-se ter o cuidado de escolher sondas para qPCR em regiões que não contenham mutações.
Amplificação de conjuntos de repetições em tandem curtas (short tandem repeats) facilita a identificação de indivíduos.
A RT-qPCR permite a amplificação por meio da adição de aminoácidos a novas fitas de polímero sintetizadas.
Uma das limitações da PCR é a impossibilidade de se amplificar diferentes sequências simultaneamente.
O uso correto da PCR requer cuidados para evitar a desnaturação do DNA na etapa em que as fitas são separadas