Em um ambiente de trabalho, dois colegas, João e Maria, estão competindo por uma promoção. Ambos são qualificados e têm um relacionamento cordial, mas nos bastidores, suas emoções nem sempre são genuínas.
João, que é conhecido por sua habilidade de manipulação, percebe que o chefe valoriza muito a cooperação entre os funcionários. Ele começa a elogiar excessivamente o trabalho de Maria na frente do chefe, oferecendo ajuda em projetos e demonstrando grande interesse em colaborar. No entanto, por trás disso, João está buscando criar uma imagem positiva de si mesmo para ganhar a simpatia do chefe e garantir a promoção.
Maria, por sua vez, também não está sendo totalmente genuína em suas emoções. Ela percebe a tática de João e, em vez de ignorá-la, decide jogar o mesmo jogo. Ela elogia o trabalho de João e finge aceitar sua colaboração, embora secretamente esteja competindo com ele pelo mesmo cargo. Ela não quer deixar João levar vantagem e está disposta a usar a mesma estratégia para proteger seus próprios interesses.
Nessa situação, as emoções de elogio, cooperação e interesse mútuo estão sendo motivadas por objetivos egoístas, ou seja, obter a promoção. Tanto João quanto Maria estão manipulando suas emoções e comportamentos para ganhar uma vantagem competitiva, o que demonstra como as emoções nem sempre são genuínas e podem ser influenciadas por motivações pessoais ou egoístas.
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Imagine a seguinte situação:
Em um ambiente de trabalho, dois colegas, João e Maria, estão competindo por uma promoção. Ambos são qualificados e têm um relacionamento cordial, mas nos bastidores, suas emoções nem sempre são genuínas.
João, que é conhecido por sua habilidade de manipulação, percebe que o chefe valoriza muito a cooperação entre os funcionários. Ele começa a elogiar excessivamente o trabalho de Maria na frente do chefe, oferecendo ajuda em projetos e demonstrando grande interesse em colaborar. No entanto, por trás disso, João está buscando criar uma imagem positiva de si mesmo para ganhar a simpatia do chefe e garantir a promoção.
Maria, por sua vez, também não está sendo totalmente genuína em suas emoções. Ela percebe a tática de João e, em vez de ignorá-la, decide jogar o mesmo jogo. Ela elogia o trabalho de João e finge aceitar sua colaboração, embora secretamente esteja competindo com ele pelo mesmo cargo. Ela não quer deixar João levar vantagem e está disposta a usar a mesma estratégia para proteger seus próprios interesses.
Nessa situação, as emoções de elogio, cooperação e interesse mútuo estão sendo motivadas por objetivos egoístas, ou seja, obter a promoção. Tanto João quanto Maria estão manipulando suas emoções e comportamentos para ganhar uma vantagem competitiva, o que demonstra como as emoções nem sempre são genuínas e podem ser influenciadas por motivações pessoais ou egoístas.