Atualmente, um problema comum e recorrente com os medicamentos herbáreos tem sido a adulteração com fármacos sintéticos, uma prática relatada em todas as escalas da produção farmacêutica. Baseado na demanda crescente de formulações herbáreas e da necessidade de métodos analíticos para identificação seletiva e quantificação de possíveis adulterantes, foi desenvolvido um método baseado na separação por eletroforese capilar. Essa técnica baseia-se em uma separação analítica por meio da aplicação de uma diferença de potencial entre dois eletrodos em uma solução iônica que provoca o transporte de corrente elétrica realizada por meio dos íons formados.

LIMA, C.P. Ensino das plantas medicinais: histórico e conceitos. Curitiba: Contentus, 2021.

Sobre a eletroforese capilar, avalie as afirmativas a seguir:

I. A eletroforese capilar requer a presença de um campo elétrico.
II. A eletroforese capilar é aplicada para quantificação de metabolitos secundários.
III. A eletroforese capilar investiga pequenos e simples até grandes complexos moleculares.
IV. A eletroforese capilar é aplicada para identificar compostos não ionizáveis que adulteram fármacos e fitoterápicos.

É correto o que se afirma em:
Alternativa 1:
I e IV, apenas.

Alternativa 2:
II e III, apenas.

Alternativa 3:
III e IV, apenas.

Alternativa 4:
I, II e III, apenas.

Alternativa 5:
II, III e IV, apenas.
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Risco pode ser definido como a probabilidade de um efeito adverso ocorrer em um organismo, sistema ou (sub)população causado sob condições específicas pela exposição a um agente. O risco dependerá do grau de toxicidade da substância e da quantidade à qual a população foi exposta. O risco é então função da toxicidade e da exposição. A exposição a substâncias químicas na dieta pode ser crônica ou aguda. A exposição crônica é caracterizada pela ingestão de pequenas quantidades da substância durante um longo período, e a exposição aguda pela ingestão de quantidades grandes durante um intervalo de até 24 horas. Enquanto algumas substâncias apresentam maior risco de exposição crônica, como aquelas potencialmente carcinogênicas, outras podem oferecer risco durante uma exposição aguda, como algumas neurotóxicas. LIMA, C. P. Ensino das plantas medicinais: histórico e conceitos. Curitiba: Contentus, 2021. Sobre o risco de intoxicação, avalie as afirmativas a seguir: ​I. O risco de toxicidade em adultos é maior do que em crianças. II. O risco de toxicidade depende da ótica ambiental e biológica, ganhando destaque a idade dos indivíduos. III. O risco de toxicidade é a probabilidade de ocorrer um efeito adverso a depender da exposição à agentes tóxicos. IV. O risco de toxicidade é determinado por cálculos e estudos de monitoramento dos agentes potencialmente danosos, considerando os diversos graus de exposição. ​É correto o que se afirma em: I e IV, apenas. Alternativa 2: II e III, apenas. Alternativa 3: III e IV, apenas. Alternativa 4: I, II e III, apenas. Alternativa 5: II, III e IV, apenas.
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